A indústria sucroenergética Sonora, de Sonora (MS), foi a 9ª empresa de Mato Grosso do Sul a receber o Selo Ambiental do PSE (Programa Senai de Ecoeficiência), que amplia o percentual do incentivo fiscal concedido pelo Governo do Estado e atesta e classifica a eficiência ambiental das empresas. Durante cerimônia realizada neste sábado (28/02) no EcoSesi Observatório Socioambiental, em Bonito (MS), a indústria sucroenergética recebeu o Selo Verde, que representa uma isenção de mais 4% sobre o benefício fiscal concedido pelo Estado.
Segundo o gerente de tecnologia e inovação do Senai, Gilberto Evidio Schaedler, o objetivo do Programa é estimular que as indústrias busquem a sustentabilidade. “O Senai cumpre o papel de elaborar a metodologia e colocar em prática a iniciativa. A proposta incentiva a realização de ações e prevê a intensificação das práticas. Além de contribuir com o meio ambiente, nós conseguimos ainda conseguimos conceder os benefício para as empresas”, analisou.
Já o gerente do Senai de Campo Grande, Marcos Costa, reforçou missão da entidade de prestar apoio às indústrias e fomentar boas práticas. “Essa é uma ação benéfica, pois estimula a busca da melhoria das suas práticas e ainda recebe mais um incentivo”, pontuou. Para a supervisora administrativa da indústria sucroenergética Sonora, Angela Cristina Ferreira da Silva, o PSE agrega na melhoria da gestão das empresas. “Nossa indústria tem no seu âmbito a preocupação com o meio ambiente e, por isso, o Selo Ambiental veio acrescentar muito para a gestão, além de contribuir com a conscientização e os incentivos, estimulando ainda mais as melhores práticas”, declarou.
Desde abril do ano passado até agora, o Senai já concedeu o Selo Ambiental para as indústrias Semalo (laranja), Coca-Cola (laranja), Metap Replam (laranja), Agroenergia Santa Luzia (verde), Energética Santa Helena (verde), Inflex Indústria e Comércio de Embalagens (verde), International Paper (verde), Vetorial Siderurgia (azul) e Sonora (verde). O gerente de sustentabilidade da Vetorial, Nilzo Plazzi, que também participou da entrega do Selo e da imersão no EcoSesi, reforçou que essa é mais uma das etapas em que são estabelecidas metas para melhoria da gestão ambiental ao longo de 12 meses para a manutenção do selo. “Esse é um dos melhores programas do Brasil porque existe um conceito de melhoria contínua e a avaliação anual não permite que as empresas se acomodem, já que o programa tem uma rigidez e os indicadores norteiam o programa para que os incentivos sejam mantidos ou melhorados”, falou.
O Selo
Os selos ambientais do Senai servem para classificar a eficiência ambiental das indústrias estaduais de acordo com os parâmetros pré-estabelecidos no Decreto Estadual nº 13.606, de 25 de abril de 2013, que prorrogam até 2028 os incentivos fiscais para o setor industrial sul-mato-grossense, permitindo a ampliação, em até 5%, do percentual do benefício fiscal já concedido mediante à efetividade do plano técnico de sustentabilidade ambiental das empresas.
O Senai, em parceria com o EcoSesi Bonito, desenvolve o Programa de Ecoeficiência, que dá suporte aos selos ambientais destinados às indústrias do Estado, sendo desenvolvido em 7 etapas: adesão, habilitação, definição de metas, implementação da metodologia do PSE, processo de auditoria, avaliação ambiental e emissão de selo ambiental. Essas 7 etapas são relevantes para a compreensão de todo o processo, desde a habilitação da empresa até a emissão do selo.
Porém, é prerrogativa do Programa a análise prévia do sistema de gestão ambiental existente na empresa. Por meio da pontuação de desempenho ambiental, o PSE vai conceder 5 selos ambientais (verde, azul, laranja, marrom e branco), sendo que cada um tem sua equivalência entre a pontuação e o percentual do incentivo fiscal concedido. O Selo Verde tem conceito entre 81 a 100 pontos e concede à indústria 5% a mais de incentivo fiscal, enquanto Selo Azul tem conceito entre 61 a 80 pontos e incentivo fiscal de 4% a mais, o Selo Laranja tem conceito entre 41 e 60 pontos e 3% a mais de incentivo fiscal, o Selo Marrom tem conceito entre 21 e 40 pontos e incentivo fiscal de mais 2% e o Selo Branco tem conceito entre 1 a 20 pontos e incentivo fiscal de mais 1%.
A pontuação poderá ser revista a qualquer tempo, na vigência do benefício fiscal ou na vigência do prazo estabelecido para execução do processo de auditoria, adequando-se a um novo resultado, aumentando ou diminuindo o nível do selo no limite entre 1% e 5%. Caso haja uma infração ou descumprimento, mesmo que parcial, em relação à Legislação Ambiental e ao Licenciamento Ambiental, a indústria perderá o selo ambiental concedido.
Serviço – Mais informações sobre o PSE podem ser obtidas por meio do telefone (67) 3029-9023.
A indústria sucroenergética Sonora, de Sonora (MS), foi a 9ª empresa de Mato Grosso do Sul a receber o Selo Ambiental do PSE (Programa Senai de Ecoeficiência), que amplia o percentual do incentivo fiscal concedido pelo Governo do Estado e atesta e classifica a eficiência ambiental das empresas. Durante cerimônia realizada neste sábado (28/02) no EcoSesi Observatório Socioambiental, em Bonito (MS), a indústria sucroenergética recebeu o Selo Verde, que representa uma isenção de mais 4% sobre o benefício fiscal concedido pelo Estado.
Segundo o gerente de tecnologia e inovação do Senai, Gilberto Evidio Schaedler, o objetivo do Programa é estimular que as indústrias busquem a sustentabilidade. “O Senai cumpre o papel de elaborar a metodologia e colocar em prática a iniciativa. A proposta incentiva a realização de ações e prevê a intensificação das práticas. Além de contribuir com o meio ambiente, nós conseguimos ainda conseguimos conceder os benefício para as empresas”, analisou.
Já o gerente do Senai de Campo Grande, Marcos Costa, reforçou missão da entidade de prestar apoio às indústrias e fomentar boas práticas. “Essa é uma ação benéfica, pois estimula a busca da melhoria das suas práticas e ainda recebe mais um incentivo”, pontuou. Para a supervisora administrativa da indústria sucroenergética Sonora, Angela Cristina Ferreira da Silva, o PSE agrega na melhoria da gestão das empresas. “Nossa indústria tem no seu âmbito a preocupação com o meio ambiente e, por isso, o Selo Ambiental veio acrescentar muito para a gestão, além de contribuir com a conscientização e os incentivos, estimulando ainda mais as melhores práticas”, declarou.
Desde abril do ano passado até agora, o Senai já concedeu o Selo Ambiental para as indústrias Semalo (laranja), Coca-Cola (laranja), Metap Replam (laranja), Agroenergia Santa Luzia (verde), Energética Santa Helena (verde), Inflex Indústria e Comércio de Embalagens (verde), International Paper (verde), Vetorial Siderurgia (azul) e Sonora (verde). O gerente de sustentabilidade da Vetorial, Nilzo Plazzi, que também participou da entrega do Selo e da imersão no EcoSesi, reforçou que essa é mais uma das etapas em que são estabelecidas metas para melhoria da gestão ambiental ao longo de 12 meses para a manutenção do selo. “Esse é um dos melhores programas do Brasil porque existe um conceito de melhoria contínua e a avaliação anual não permite que as empresas se acomodem, já que o programa tem uma rigidez e os indicadores norteiam o programa para que os incentivos sejam mantidos ou melhorados”, falou.
O Selo
Os selos ambientais do Senai servem para classificar a eficiência ambiental das indústrias estaduais de acordo com os parâmetros pré-estabelecidos no Decreto Estadual nº 13.606, de 25 de abril de 2013, que prorrogam até 2028 os incentivos fiscais para o setor industrial sul-mato-grossense, permitindo a ampliação, em até 5%, do percentual do benefício fiscal já concedido mediante à efetividade do plano técnico de sustentabilidade ambiental das empresas.
O Senai, em parceria com o EcoSesi Bonito, desenvolve o Programa de Ecoeficiência, que dá suporte aos selos ambientais destinados às indústrias do Estado, sendo desenvolvido em 7 etapas: adesão, habilitação, definição de metas, implementação da metodologia do PSE, processo de auditoria, avaliação ambiental e emissão de selo ambiental. Essas 7 etapas são relevantes para a compreensão de todo o processo, desde a habilitação da empresa até a emissão do selo.
Porém, é prerrogativa do Programa a análise prévia do sistema de gestão ambiental existente na empresa. Por meio da pontuação de desempenho ambiental, o PSE vai conceder 5 selos ambientais (verde, azul, laranja, marrom e branco), sendo que cada um tem sua equivalência entre a pontuação e o percentual do incentivo fiscal concedido. O Selo Verde tem conceito entre 81 a 100 pontos e concede à indústria 5% a mais de incentivo fiscal, enquanto Selo Azul tem conceito entre 61 a 80 pontos e incentivo fiscal de 4% a mais, o Selo Laranja tem conceito entre 41 e 60 pontos e 3% a mais de incentivo fiscal, o Selo Marrom tem conceito entre 21 e 40 pontos e incentivo fiscal de mais 2% e o Selo Branco tem conceito entre 1 a 20 pontos e incentivo fiscal de mais 1%.
A pontuação poderá ser revista a qualquer tempo, na vigência do benefício fiscal ou na vigência do prazo estabelecido para execução do processo de auditoria, adequando-se a um novo resultado, aumentando ou diminuindo o nível do selo no limite entre 1% e 5%. Caso haja uma infração ou descumprimento, mesmo que parcial, em relação à Legislação Ambiental e ao Licenciamento Ambiental, a indústria perderá o selo ambiental concedido.
Serviço – Mais informações sobre o PSE podem ser obtidas por meio do telefone (67) 3029-9023.