A Infinity Bioenergia, que tem seis usinas sucroalcooleiras e está em recuperação judicial desde 2009, vai apresentar um novo plano de pagamento a seus credores. Pelo cronograma aprovado em assembléia e homologado pela Justiça, a empresa deveria ter começado a quitar seus débitos no início deste ano, após um período de cinco anos de carência.
Mas, conforme a Infinity, a crise na qual mergulhou o segmento no último quinquênio dificultou o cumprimento de seus compromissos. Fundada pelo empresário Sérgio Thompson Flores e hoje controlada pelo Grupo Bertin, a Infinity tem dívidas superiores a R$ 1,5 bilhão. Na base do novo plano da empresa, que ainda será submetido à Justiça e aos credores ¬, está uma proposta de arrendamento por 12 anos das seis usinas.
O contrato foi assinado em abril e está sendo feita uma avaliação sobre os investimentos necessários para a recuperação das unidades, segundo Angelo Guerra, sócio da Exame Auditores Independentes, que está sendo contratada pelos controladores da Infinity para estruturar o novo plano de pagamento.
Um contrato de arrendamento já foi até assinado com o empresário Alexandre Titoto, que é de uma família tradicional canavieira do Estado de São Paulo e que atualmente é réu em um processo de homicídio ocorrido em 2003.
O acordo firmado vence em abril de 2027 e pode ser prorrogado por doze anos. Prevê o pagamento anual de um determinado valor de arrendamento para cada uma das seis usinas da Infinity.
Se todas voltarem a operar, o montante pode chegar a R$ 12 milhões. Para a Usinavi, principal ativo da Infinity, situada em Naviraí (MS), o valor a ser pago caso a unidade seja colocada em operação é de R$ 3,6 milhões por ano.
O arrendatário pagará, ainda, uma quantia correspondente a 10% do lucro líquido anual ao fim de cada exercício social.
Mas o pagamento será realizado apenas se as unidades estiverem em operação. Na safra passada (2014/15), apenas três das seis usinas da Infinity processaram cana. A Usinavi moeu 1,7 milhão de toneladas, a Ibiralco, localizada em Ibirapuã (BA), processou 700 milhões e a Disa, em Conceição da Barra (ES), outras 700 milhões.
A Infinity Bioenergia, que tem seis usinas sucroalcooleiras e está em recuperação judicial desde 2009, vai apresentar um novo plano de pagamento a seus credores. Pelo cronograma aprovado em assembléia e homologado pela Justiça, a empresa deveria ter começado a quitar seus débitos no início deste ano, após um período de cinco anos de carência.
Mas, conforme a Infinity, a crise na qual mergulhou o segmento no último quinquênio dificultou o cumprimento de seus compromissos. Fundada pelo empresário Sérgio Thompson Flores e hoje controlada pelo Grupo Bertin, a Infinity tem dívidas superiores a R$ 1,5 bilhão. Na base do novo plano da empresa, que ainda será submetido à Justiça e aos credores ¬, está uma proposta de arrendamento por 12 anos das seis usinas.
O contrato foi assinado em abril e está sendo feita uma avaliação sobre os investimentos necessários para a recuperação das unidades, segundo Angelo Guerra, sócio da Exame Auditores Independentes, que está sendo contratada pelos controladores da Infinity para estruturar o novo plano de pagamento.
Um contrato de arrendamento já foi até assinado com o empresário Alexandre Titoto, que é de uma família tradicional canavieira do Estado de São Paulo e que atualmente é réu em um processo de homicídio ocorrido em 2003.
O acordo firmado vence em abril de 2027 e pode ser prorrogado por doze anos. Prevê o pagamento anual de um determinado valor de arrendamento para cada uma das seis usinas da Infinity.
Se todas voltarem a operar, o montante pode chegar a R$ 12 milhões. Para a Usinavi, principal ativo da Infinity, situada em Naviraí (MS), o valor a ser pago caso a unidade seja colocada em operação é de R$ 3,6 milhões por ano.
O arrendatário pagará, ainda, uma quantia correspondente a 10% do lucro líquido anual ao fim de cada exercício social.
Mas o pagamento será realizado apenas se as unidades estiverem em operação. Na safra passada (2014/15), apenas três das seis usinas da Infinity processaram cana. A Usinavi moeu 1,7 milhão de toneladas, a Ibiralco, localizada em Ibirapuã (BA), processou 700 milhões e a Disa, em Conceição da Barra (ES), outras 700 milhões.