O início da safra de cana-de-açúcar 2014/2015 em março foi o responsável por aumentar o volume de crédito em Ribeirão Preto (313 km de São Paulo), apesar do setor enfrentar a pior crise da sua história.
Os financiamentos para o agronegócio em Ribeirão Preto representaram 30,2% do total das modalidades de crédito em abril.
O aumento do volume total de crédito foi de 7% em abril em comparação a março, com um movimento de R$ 15,7 bilhões -ante R$ 14,6 bilhões no mês anterior.
Este crescimento vai na contramão do cenário nacional que teve retração de 1,42%, com R$ 2,3 trilhões em abril, ante R$ 2,4 trilhões no período anterior.
O resultado também contraria os cenários estadual e do interior de São Paulo, que tiveram quedas de 3,2% e 0,8%, respectivamente.
Os números constam de levantamento da Fundace (Fundação para Pesquisa e Desenvolvimento da Administração, Contabilidade e Economia), ligada à FEA-RP (Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto), da USP.
A maioria, no entanto, são empréstimos e descontos de títulos, que representaram 33,4% do volume total. O restante são financiamentos em geral com 18%, financiamentos imobiliários com 16% e outras modalidades com 2,2%.
O início da safra de cana-de-açúcar 2014/2015 em março foi o responsável por aumentar o volume de crédito em Ribeirão Preto (313 km de São Paulo), apesar do setor enfrentar a pior crise da sua história.
Os financiamentos para o agronegócio em Ribeirão Preto representaram 30,2% do total das modalidades de crédito em abril.
O aumento do volume total de crédito foi de 7% em abril em comparação a março, com um movimento de R$ 15,7 bilhões -ante R$ 14,6 bilhões no mês anterior.
Este crescimento vai na contramão do cenário nacional que teve retração de 1,42%, com R$ 2,3 trilhões em abril, ante R$ 2,4 trilhões no período anterior.
O resultado também contraria os cenários estadual e do interior de São Paulo, que tiveram quedas de 3,2% e 0,8%, respectivamente.
Os números constam de levantamento da Fundace (Fundação para Pesquisa e Desenvolvimento da Administração, Contabilidade e Economia), ligada à FEA-RP (Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto), da USP.
A maioria, no entanto, são empréstimos e descontos de títulos, que representaram 33,4% do volume total. O restante são financiamentos em geral com 18%, financiamentos imobiliários com 16% e outras modalidades com 2,2%.