Início da safra de cana de açúcar sofre impactos com baixo volume de chuvas
A safra de cana de açúcar 2016/17 na região Centro-Sul vem sofrendo impactos devido aos baixos índices de chuvas no início desta temporada. Entre os meses de março e abril, o volume pluviométrico foi de 182,9 mm, 24,3% abaixo da média histórica.
De acordo com o presidente da Datagro, Plinio Nastari, este menor volume de precipitações já influenciou o desenvolvimento da cana. "Para o bom desempenho o clima ideal é o quente e úmido no verão, e frio e seco no inverno. Sendo assim, a temperatura e a precipitação são elementos fundamentais para o crescimento fisiológico da cana-de-açúcar", explica o presidente.
Porém, o clima mais seco, neste período, resultou na formação de internódios (termo botânico, que designa o intervalo entre o crescimento do caule da planta) mais curtos. "Este fator prenuncia uma produtividade menor para as canas a serem colhidas no final da safra", afirma Nastari.
Ainda com a baixa umidade no solo, a execução do plantio deverá ser parcialmente compensada por produção da cana de 12 meses, que é menos produtiva.
Mesmo diante deste cenário, Datagro prevê que os resultados finais de produção deverão ser positivos. "Para 2016/17, a moagem de cana na região Centro Sul pode atingir a 625 milhões de toneladas de cana. Enquanto, na safra 2015/16 o processamento total foi de 623,19 milhões de toneladas", analisa o executivo.
Fonte: Datagro / Texto extraído do portal Uagro
Início da safra de cana de açúcar sofre impactos com baixo volume de chuvas
A safra de cana de açúcar 2016/17 na região Centro-Sul vem sofrendo impactos devido aos baixos índices de chuvas no início desta temporada. Entre os meses de março e abril, o volume pluviométrico foi de 182,9 mm, 24,3% abaixo da média histórica.
De acordo com o presidente da Datagro, Plinio Nastari, este menor volume de precipitações já influenciou o desenvolvimento da cana. "Para o bom desempenho o clima ideal é o quente e úmido no verão, e frio e seco no inverno. Sendo assim, a temperatura e a precipitação são elementos fundamentais para o crescimento fisiológico da cana-de-açúcar", explica o presidente.
Porém, o clima mais seco, neste período, resultou na formação de internódios (termo botânico, que designa o intervalo entre o crescimento do caule da planta) mais curtos. "Este fator prenuncia uma produtividade menor para as canas a serem colhidas no final da safra", afirma Nastari.
Ainda com a baixa umidade no solo, a execução do plantio deverá ser parcialmente compensada por produção da cana de 12 meses, que é menos produtiva.
Mesmo diante deste cenário, Datagro prevê que os resultados finais de produção deverão ser positivos. "Para 2016/17, a moagem de cana na região Centro Sul pode atingir a 625 milhões de toneladas de cana. Enquanto, na safra 2015/16 o processamento total foi de 623,19 milhões de toneladas", analisa o executivo.