O Instituto Agronômico de Campinas (IAC) desenvolveu um novo sistema de plantio de mudas de cana-de-açúcar, que melhora a qualidade do produto e pode gerar um aumento de até 20% na produtividade das lavouras. O sistema, conhecido como mudas pré-brotadas, usa menor quantidade de gemas, a parte do caule de onde brotam novas plantas, e garante uma taxa de multiplicação 20 vezes superior aos métodos tradicionais.
Você pode já no primeiro ano sair de um hectare multiplicar as mudas para serem utilizadas em 80 hectares. Isso significa uma velocidade de incorporação de novas variedades que antecipam de quatro a cinco anos a utilização de uma nova variedade. Ou seja, o produtor consegue antecipar em quatro a cinco anos os ganhos no negócio dele, diz o diretor do Centro de Cana do IAC, Guimarães de Andrade. O método pode fazer a produção chegar a 100 toneladas de cana por hectare já na primeira colheita. – O produtor não precisa utiliza o excesso de "gemas" no metro como se faz no plantio convencional, porque você já tem a muda, a "toceira" pré estabelecida, formada e sadia – diz Andrade.
A nova técnica foi inserida na linha de crédito de sementes financiada pelo Fundo de Expansão do Agronegócio Paulista (Feap). O teto do financiamento é de R$ 200 mil. O montante pode ser pago em seis anos, com dois anos de carência. Os juros são de 3% ao ano. – São Paulo já chegou a ter uma produtividade média de 85 toneladas por hectare, hoje essa produtividade caiu e está na média de 79 toneladas por hectare. Isso aconteceu porque o agricultor descuidou do trato da lavoura, por não ter renda. A recuperação da produtividade pode com renda e com a inovação de sistemas, afirma o secretário de Agricultura e Abastecimento do estado de São Paulo, Arnaldo Jardim. O governo estadual disponibilizou para este ano R$ 120 milhões em 29 linhas de crédito para o agronegócio paulista.
O Instituto Agronômico de Campinas (IAC) desenvolveu um novo sistema de plantio de mudas de cana-de-açúcar, que melhora a qualidade do produto e pode gerar um aumento de até 20% na produtividade das lavouras. O sistema, conhecido como mudas pré-brotadas, usa menor quantidade de gemas, a parte do caule de onde brotam novas plantas, e garante uma taxa de multiplicação 20 vezes superior aos métodos tradicionais.
Você pode já no primeiro ano sair de um hectare multiplicar as mudas para serem utilizadas em 80 hectares. Isso significa uma velocidade de incorporação de novas variedades que antecipam de quatro a cinco anos a utilização de uma nova variedade. Ou seja, o produtor consegue antecipar em quatro a cinco anos os ganhos no negócio dele, diz o diretor do Centro de Cana do IAC, Guimarães de Andrade. O método pode fazer a produção chegar a 100 toneladas de cana por hectare já na primeira colheita. – O produtor não precisa utiliza o excesso de "gemas" no metro como se faz no plantio convencional, porque você já tem a muda, a "toceira" pré estabelecida, formada e sadia – diz Andrade.
A nova técnica foi inserida na linha de crédito de sementes financiada pelo Fundo de Expansão do Agronegócio Paulista (Feap). O teto do financiamento é de R$ 200 mil. O montante pode ser pago em seis anos, com dois anos de carência. Os juros são de 3% ao ano. – São Paulo já chegou a ter uma produtividade média de 85 toneladas por hectare, hoje essa produtividade caiu e está na média de 79 toneladas por hectare. Isso aconteceu porque o agricultor descuidou do trato da lavoura, por não ter renda. A recuperação da produtividade pode com renda e com a inovação de sistemas, afirma o secretário de Agricultura e Abastecimento do estado de São Paulo, Arnaldo Jardim. O governo estadual disponibilizou para este ano R$ 120 milhões em 29 linhas de crédito para o agronegócio paulista.