A INTL FCStone reduziu nesta terça-feira, 9, sua estimativa de déficit para a safra global 2017/18, que se iniciará em outubro, de 462 mil para 271 mil toneladas. Caso se confirme, será o terceiro ciclo consecutivo de déficit global do produto. Tanto a demanda quanto a oferta devem crescer em relação à 2016/17, resultando em estoques globais mais baixos, em 63,8 milhões de toneladas no fim de 2017/18, o menor desde 2011/12.
Quanto à demanda global, a INTL FCStone projeta crescimento de 1,1% na safra 2017/18, alcançando 185,6 milhões de toneladas. "A retomada do crescimento industrial na China vem puxando as economias da maior parte dos países em desenvolvimento, beneficiando assim a procura global pelo adoçante.
Esse cenário também incorpora a maior produção esperada para a safra 2017/18 na Índia, que deve levar à redução nos preços domésticos do produto e, consequentemente, à recuperação na demanda do maior país consumidor. Já no Brasil, a melhora no panorama econômico deve beneficiar a demanda pelo adoçante", explicou a consultoria, em relatório. Pelo lado da oferta, a "boa perspectiva" para as safras do Hemisfério Norte e Centro-Sul brasileiro indicam crescimento na produção de açúcar, que deve atingir 183,6 milhões de toneladas, em termos globais, 5,6% acima do estimado para o 2016/17.
Grande parte da alta na produção deve vir da safra tailandesa e chinesa, com perspectivas de produzir 11,3 milhões de toneladas de açúcar (+10,7%) e 10,5 milhões de toneladas (+9%), respectivamente. O relatório da INTL FCStone destaca que a produção da Índia deve aumentar 20%, para 24 milhões de toneladas.
Segundo a INTL FCStone, após a Índia, a região que deve apresentar maior incremento de produção em 2017/18 é a União Europeia. "Após anos de restrição ao potencial produtivo do bloco por causa do sistema de cotas de produção e exportação, a partir de 1º de outubro deste ano o mecanismo será encerrado, levando à liberação da produção e exportação do adoçante.
" Para aumentar suas vendas, os produtores europeus de açúcar já esperam uma expansão em 22% da área plantada de beterraba, concentrada nos principais produtores do adoçante do bloco, como Alemanha, Países Baixos e França. Esse fato, aliado às expectativas de clima dentro da normalidade, faz com que a INTL FCStone projete a produção em 18,24 milhões de toneladas no bloco, alta de 16,6% em relação ao ciclo 2016/17.
A INTL FCStone reduziu nesta terça-feira, 9, sua estimativa de déficit para a safra global 2017/18, que se iniciará em outubro, de 462 mil para 271 mil toneladas. Caso se confirme, será o terceiro ciclo consecutivo de déficit global do produto. Tanto a demanda quanto a oferta devem crescer em relação à 2016/17, resultando em estoques globais mais baixos, em 63,8 milhões de toneladas no fim de 2017/18, o menor desde 2011/12.
Quanto à demanda global, a INTL FCStone projeta crescimento de 1,1% na safra 2017/18, alcançando 185,6 milhões de toneladas. "A retomada do crescimento industrial na China vem puxando as economias da maior parte dos países em desenvolvimento, beneficiando assim a procura global pelo adoçante.
Esse cenário também incorpora a maior produção esperada para a safra 2017/18 na Índia, que deve levar à redução nos preços domésticos do produto e, consequentemente, à recuperação na demanda do maior país consumidor. Já no Brasil, a melhora no panorama econômico deve beneficiar a demanda pelo adoçante", explicou a consultoria, em relatório. Pelo lado da oferta, a "boa perspectiva" para as safras do Hemisfério Norte e Centro-Sul brasileiro indicam crescimento na produção de açúcar, que deve atingir 183,6 milhões de toneladas, em termos globais, 5,6% acima do estimado para o 2016/17.
Grande parte da alta na produção deve vir da safra tailandesa e chinesa, com perspectivas de produzir 11,3 milhões de toneladas de açúcar (+10,7%) e 10,5 milhões de toneladas (+9%), respectivamente. O relatório da INTL FCStone destaca que a produção da Índia deve aumentar 20%, para 24 milhões de toneladas.
Segundo a INTL FCStone, após a Índia, a região que deve apresentar maior incremento de produção em 2017/18 é a União Europeia. "Após anos de restrição ao potencial produtivo do bloco por causa do sistema de cotas de produção e exportação, a partir de 1º de outubro deste ano o mecanismo será encerrado, levando à liberação da produção e exportação do adoçante.
" Para aumentar suas vendas, os produtores europeus de açúcar já esperam uma expansão em 22% da área plantada de beterraba, concentrada nos principais produtores do adoçante do bloco, como Alemanha, Países Baixos e França. Esse fato, aliado às expectativas de clima dentro da normalidade, faz com que a INTL FCStone projete a produção em 18,24 milhões de toneladas no bloco, alta de 16,6% em relação ao ciclo 2016/17.