Jorge Maeda prefere não falar do passado. Recluso desde que a Maeda Agroindustrial foi incorporada pela Vanguarda Agro, em dezembro de 2010, limita-se a dizer que não pode mais ser considerado produtor agrícola e que as três holdings que dividem os negócios de sua família concentram os investimentos no setor imobiliário.
Desconfortável com o início da entrevista, o empresário, cujo sobrenome ainda remete ao algodão, cultura que ajudou a fomentar no país, volta a se animar quando finalmente a conversa migra para a Ruraltec. Aos 63 anos, Maeda encontrou nessa empresa de monitoramento agrícola uma maneira de se manter perto do campo e disseminar sua vasta experiência.
Com sede na capital paulista, a Ruraltec foi criada cerca de um ano atrás, mas integra tecnologias conhecidas e aplicadas por Maeda e seus sócios - entre os quais agrônomos, consultores e especialistas da área de TI - há mais de uma década.
"Nossa ferramenta de monitoramento é alimentada com informações climáticas e agronômicas que permitem antecipar tendências, mitigar riscos e otimizar resultados", diz Maeda. Dados sobre clima, solo, manejo, risco sanitário e sementes plantadas, por exemplo, fazem parte do sistema, que permanece online e pode ser consultado pelos clientes a qualquer hora.
Esse tipo de gerenciamento de informações, muitas delas obtidas com o auxílio de fotos de satélites, é parte importante da chamada agricultura de precisão, que ganhou força no agronegócio brasileiro nos últimos anos em linha com o próprio avanço da profissionalização do setor.
Com uma equipe de campo variável, mas que chega a ser formada por cerca de 50 pessoas em períodos de plantio ou colheita, a Ruraltec, cuja receita não é divulgada, tem sua carteira de clientes composta sobretudo por seguradoras, mas agora planeja expandir a venda de seus serviços a empresas agrícolas,
companhias de defensivos e sementes e produtores.
Jorge Maeda prefere não falar do passado. Recluso desde que a Maeda Agroindustrial foi incorporada pela Vanguarda Agro, em dezembro de 2010, limita-se a dizer que não pode mais ser considerado produtor agrícola e que as três holdings que dividem os negócios de sua família concentram os investimentos no setor imobiliário.
Desconfortável com o início da entrevista, o empresário, cujo sobrenome ainda remete ao algodão, cultura que ajudou a fomentar no país, volta a se animar quando finalmente a conversa migra para a Ruraltec. Aos 63 anos, Maeda encontrou nessa empresa de monitoramento agrícola uma maneira de se manter perto do campo e disseminar sua vasta experiência.
Com sede na capital paulista, a Ruraltec foi criada cerca de um ano atrás, mas integra tecnologias conhecidas e aplicadas por Maeda e seus sócios - entre os quais agrônomos, consultores e especialistas da área de TI - há mais de uma década.
"Nossa ferramenta de monitoramento é alimentada com informações climáticas e agronômicas que permitem antecipar tendências, mitigar riscos e otimizar resultados", diz Maeda. Dados sobre clima, solo, manejo, risco sanitário e sementes plantadas, por exemplo, fazem parte do sistema, que permanece online e pode ser consultado pelos clientes a qualquer hora.
Esse tipo de gerenciamento de informações, muitas delas obtidas com o auxílio de fotos de satélites, é parte importante da chamada agricultura de precisão, que ganhou força no agronegócio brasileiro nos últimos anos em linha com o próprio avanço da profissionalização do setor.
Com uma equipe de campo variável, mas que chega a ser formada por cerca de 50 pessoas em períodos de plantio ou colheita, a Ruraltec, cuja receita não é divulgada, tem sua carteira de clientes composta sobretudo por seguradoras, mas agora planeja expandir a venda de seus serviços a empresas agrícolas,
companhias de defensivos e sementes e produtores.