Jornal argentino elogia política agrícola brasileira

08/03/2013 Geral POR: Jornal do Brasil
Um relatório divulgado durante a Expoagro pelas Confederações Rurais Argentinas (CRA) afirma que se a Argentina tivesse implementado nos últimos anos as mesmas políticas agrícolas que o Brasil poderia ter obtido uma safra de grãos de 120 milhões de toneladas, 20% a mais do que hoje. 
"O Governo está determinado a continuar com a velha e ineficiente política agrícola", sinalizou a apresentação da organização que agrupa 300 sociedades rurais e que este ano comemora 70 anos. 
A CRA criticou todas as decisões do secretário de Comércio Interior, Guillermo Moreno, que mantém um controle rigoroso sobre vários mercados. "Durante estes anos de intervenção pararam de entrar US$ 40 milhões dos EUA para a Argentina, desencorajando a produção", disse.
Em uma conferência presidida por seu titular, Ruben Ferrero, analistas compararam a organização política local com as do Brasil, país que não aplica retenções, quotas de exportação ou acordos de preços. Eles também criticaram que aqui, em comparação com o país vizinho, o Ministério da Agricultura "não tem peso". 
Um relatório divulgado durante a Expoagro pelas Confederações Rurais Argentinas (CRA) afirma que se a Argentina tivesse implementado nos últimos anos as mesmas políticas agrícolas que o Brasil poderia ter obtido uma safra de grãos de 120 milhões de toneladas, 20% a mais do que hoje. 
"O Governo está determinado a continuar com a velha e ineficiente política agrícola", sinalizou a apresentação da organização que agrupa 300 sociedades rurais e que este ano comemora 70 anos. 
A CRA criticou todas as decisões do secretário de Comércio Interior, Guillermo Moreno, que mantém um controle rigoroso sobre vários mercados. "Durante estes anos de intervenção pararam de entrar US$ 40 milhões dos EUA para a Argentina, desencorajando a produção", disse.
Em uma conferência presidida por seu titular, Ruben Ferrero, analistas compararam a organização política local com as do Brasil, país que não aplica retenções, quotas de exportação ou acordos de preços. Eles também criticaram que aqui, em comparação com o país vizinho, o Ministério da Agricultura "não tem peso".