Pernambucano, com especializações na área de processos de açúcar e laboratórios no Brasil e no exterior, o consultor e engenheiro químico, José Félix Silva Junior, falecido no dia 26 de maio deste ano, foi homenageado na abertura da Fenasucro & Agrocana. Além de dar nome ao auditório onde ocorreu a maior parte dos eventos de conteúdo da feira, a família do profissional recebeu uma placa em reconhecimentos ao trabalho prestado ao setor sucroenergético, das mãos do presidente da STAB, José Paulo Stupiello. “A morte do meu amigo e companheiro de trabalho desfalca o setor sucroenergético de uma das figuras mais exemplares do segmento e que deixou sua marca por onde passou”, afirmou o executivo aos familiares.
Com mais de 40 anos dedicados à indústria sucroenergética, Félix era um dos mais renomados e respeitados profissionais do setor, não apenas no Brasil, mas também reconhecido internacionalmente. Com passagens pela UNICA, onde foi o responsável pela assessoria em qualidade e uso do açúcar e especificação de etanol da entidade; foi coordenador da Comissão Especial para Atualização no CTC (Centro de Tecnologia Canavieira) e atuou como Desenvolvimento de Normas Brasileiras para Álcool, da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Autor de vários trabalhos técnicos e cursos no segmento canavieiro, o homenageado era também membro do Grupo Internacional para Especificação de Etanol Combustível em conjunto com a Europa e Estados Unidos.
Para Manoel Ortolan, presidente da Canaoeste, a homenagem foi merecida. “Félix era um profissional exemplar como poucos que a gente encontra ao longo de nossas carreiras. Tive o privilégio de compartilhar com ele os problemas do pagamento de cana, desde 83, quando foi instituída a comissão do pagamento de cana e depois a partir de 99, quando também instituímos o Consecana (Conselho de Produtores de Cana-de-Açúcar, Açúcar e Etanol) e ele sempre foi uma referência e um norte para todos do setor”, afirmou, completando “Foi um perda que lamentamos, mas fica a felicidade de ter compartilhado uma boa parte do tempo ao seu lado e do seu conhecimento, além de ter nele um grande amigo. Espero que, passando para outra vida, que Deus o tenha, que o guarde e que ele possa ser feliz lá ajudando a olhar por todos os seus e por nós aqui deste setor”, diz Ortolan.
Pernambucano, com especializações na área de processos de açúcar e laboratórios no Brasil e no exterior, o consultor e engenheiro químico, José Félix Silva Junior, falecido no dia 26 de maio deste ano, foi homenageado na abertura da Fenasucro & Agrocana. Além de dar nome ao auditório onde ocorreu a maior parte dos eventos de conteúdo da feira, a família do profissional recebeu uma placa em reconhecimentos ao trabalho prestado ao setor sucroenergético, das mãos do presidente da STAB, José Paulo Stupiello. “A morte do meu amigo e companheiro de trabalho desfalca o setor sucroenergético de uma das figuras mais exemplares do segmento e que deixou sua marca por onde passou”, afirmou o executivo aos familiares.
Com mais de 40 anos dedicados à indústria sucroenergética, Félix era um dos mais renomados e respeitados profissionais do setor, não apenas no Brasil, mas também reconhecido internacionalmente. Com passagens pela UNICA, onde foi o responsável pela assessoria em qualidade e uso do açúcar e especificação de etanol da entidade; foi coordenador da Comissão Especial para Atualização no CTC (Centro de Tecnologia Canavieira) e atuou como Desenvolvimento de Normas Brasileiras para Álcool, da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Autor de vários trabalhos técnicos e cursos no segmento canavieiro, o homenageado era também membro do Grupo Internacional para Especificação de Etanol Combustível em conjunto com a Europa e Estados Unidos.
Para Manoel Ortolan, presidente da Canaoeste, a homenagem foi merecida. “Félix era um profissional exemplar como poucos que a gente encontra ao longo de nossas carreiras. Tive o privilégio de compartilhar com ele os problemas do pagamento de cana, desde 83, quando foi instituída a comissão do pagamento de cana e depois a partir de 99, quando também instituímos o Consecana (Conselho de Produtores de Cana-de-Açúcar, Açúcar e Etanol) e ele sempre foi uma referência e um norte para todos do setor”, afirmou, completando “Foi um perda que lamentamos, mas fica a felicidade de ter compartilhado uma boa parte do tempo ao seu lado e do seu conhecimento, além de ter nele um grande amigo. Espero que, passando para outra vida, que Deus o tenha, que o guarde e que ele possa ser feliz lá ajudando a olhar por todos os seus e por nós aqui deste setor”, diz Ortolan.
