A Justiça decretou nesta segunda-feira (24), em 1ª instância, a falência do grupo de empresas que administra a Usina Alvorada do Bebedouro, de etanol e açúcar, em Guaranésia, no Sul de Minas. O grupo também atua no interior de São Paulo. Segundo o Ministério Público, a dívida do grupo é de cerca de R$ 30 milhões apenas nas unidades que atuam em Minas Gerais.
O pedido de falência foi feito devido aos sucessivos atrasos nos pagamentos de funcionários pela empresa. Desde 2015, funcionários da Usina Alvorada paralisavam os trabalhos para cobrar salários atrasados.
Ainda segundo o Ministério Público, considerando apenas as unidades do grupo em Minas Gerais, as empresas têm uma dívida de cerca de R$ 30 milhões, referentes a mais de mil reclamações trabalhistas em desfavor do grupo. Além disso, conforme o MP, os débitos fiscais devem ultrapassar em 10 vezes o valor da dívida trabalhista.
Além disso, os diretores e administradores das empresas do grupo foram denunciados pelo Ministério Público Federal pela prática de crimes como aliciamento de trabalhadores, frustração de direito assegurada pela lei trabalhista, associação criminosa e redução à condição análoga de escravo.
O jornal Minas Hoje afirma que tentou contato com algum representante do grupo, mas até a publicação desta reportagem, não havia conseguido retorno.
A Justiça decretou nesta segunda-feira (24), em 1ª instância, a falência do grupo de empresas que administra a Usina Alvorada do Bebedouro, de etanol e açúcar, em Guaranésia, no Sul de Minas. O grupo também atua no interior de São Paulo. Segundo o Ministério Público, a dívida do grupo é de cerca de R$ 30 milhões apenas nas unidades que atuam em Minas Gerais.
O pedido de falência foi feito devido aos sucessivos atrasos nos pagamentos de funcionários pela empresa. Desde 2015, funcionários da Usina Alvorada paralisavam os trabalhos para cobrar salários atrasados.
Ainda segundo o Ministério Público, considerando apenas as unidades do grupo em Minas Gerais, as empresas têm uma dívida de cerca de R$ 30 milhões, referentes a mais de mil reclamações trabalhistas em desfavor do grupo. Além disso, conforme o MP, os débitos fiscais devem ultrapassar em 10 vezes o valor da dívida trabalhista.
Além disso, os diretores e administradores das empresas do grupo foram denunciados pelo Ministério Público Federal pela prática de crimes como aliciamento de trabalhadores, frustração de direito assegurada pela lei trabalhista, associação criminosa e redução à condição análoga de escravo.
O jornal Minas Hoje afirma que tentou contato com algum representante do grupo, mas até a publicação desta reportagem, não havia conseguido retorno.