A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, descartou a possibilidade de um novo aumento da mistura de etanol na gasolina. Em nota oficial, ele respondeu ao governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, que defende a proporção de 30%. “O percentual não foi testado, não está em discussão e seria ilegal”, diz o comunicado, ressaltando que o máximo permitido por lei é 27,5%.
Durante a semana, o Ministério de Minas e Energia confirmou que, a partir do dia 16, a mistura de etanol anidro na gasolina passará para 27%. Reivindicação da indústria de açúcar e etanol, a medida foi tomada depois de uma série de discussões entre o próprio setor, governo, e representantes da indústria automobilística.
Na quinta-feira (5/3), durante um encontro, Alckmin e outros governadores de estados produtores do combustível de cana-de-açúcar assinaram um documento em que apoiam um novo aumento da mistura. Pedem também a cobrança do percentual total da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) sobre a gasolina e a manutenção de linhas de crédito para produtores e indústria de cana-de-açúcar.
Nessa reunião, o governador paulista elogiou a decisão de aumentar a mistura, mas avaliou que o ideal seria 30%. “Com isso, teríamos um combustível mais limpo, um combustível verde, uma energia renovável e mais empregos", disse Alckmin, conforme divulgado pela assessoria do Governo de São Paulo.
“A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Kátia Abreu reafirma que a mistura do etanol anidro à gasolina, anunciada esta semana pelo Governo Federal, está fixada em 27% e não vai ultrapassar este limite”, diz a nota oficial. “O Ministério da Agricultura e o governo federal estão fazendo a sua parte na busca de soluções para os problemas e para o fortalecimento do setor sucroenergético”, acrescenta.
Ainda no texto, a ministra também cobra dos estados produtores de etanol medidas de desoneração do setor, especialmente na cobrança de ICMS. “A sugestão é que os governadores avaliem a possibilidade de reduzir o tributo que, em alguns estados como é o caso de São Paulo, atinge o percentual de 29% sobre os produtos do setor sucroenergético”, diz a nota.
Nesta segunda-feira (9/3), a ministra Kátia Abreu estará em Não-me-toque (RS), onde participa da cerimônia de abertura da Expodireto Cotrijal. O evento está marcado para as 9h.
A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, descartou a possibilidade de um novo aumento da mistura de etanol na gasolina. Em nota oficial, ele respondeu ao governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, que defende a proporção de 30%. “O percentual não foi testado, não está em discussão e seria ilegal”, diz o comunicado, ressaltando que o máximo permitido por lei é 27,5%.
Durante a semana, o Ministério de Minas e Energia confirmou que, a partir do dia 16, a mistura de etanol anidro na gasolina passará para 27%. Reivindicação da indústria de açúcar e etanol, a medida foi tomada depois de uma série de discussões entre o próprio setor, governo, e representantes da indústria automobilística.
Na quinta-feira (5/3), durante um encontro, Alckmin e outros governadores de estados produtores do combustível de cana-de-açúcar assinaram um documento em que apoiam um novo aumento da mistura. Pedem também a cobrança do percentual total da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) sobre a gasolina e a manutenção de linhas de crédito para produtores e indústria de cana-de-açúcar.
Nessa reunião, o governador paulista elogiou a decisão de aumentar a mistura, mas avaliou que o ideal seria 30%. “Com isso, teríamos um combustível mais limpo, um combustível verde, uma energia renovável e mais empregos", disse Alckmin, conforme divulgado pela assessoria do Governo de São Paulo.
“A ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Kátia Abreu reafirma que a mistura do etanol anidro à gasolina, anunciada esta semana pelo Governo Federal, está fixada em 27% e não vai ultrapassar este limite”, diz a nota oficial. “O Ministério da Agricultura e o governo federal estão fazendo a sua parte na busca de soluções para os problemas e para o fortalecimento do setor sucroenergético”, acrescenta.
Ainda no texto, a ministra também cobra dos estados produtores de etanol medidas de desoneração do setor, especialmente na cobrança de ICMS. “A sugestão é que os governadores avaliem a possibilidade de reduzir o tributo que, em alguns estados como é o caso de São Paulo, atinge o percentual de 29% sobre os produtos do setor sucroenergético”, diz a nota.
Nesta segunda-feira (9/3), a ministra Kátia Abreu estará em Não-me-toque (RS), onde participa da cerimônia de abertura da Expodireto Cotrijal. O evento está marcado para as 9h.