O Auditório Franco Montoro da Assembléia Legislativa de São Paulo será palco nesta próxima quinta-feira (3) de um fato histórico e vital para a cadeia produtiva sucroenergética. Trata-se do lançamento da “Frente Parlamentar Em Defesa do Setor Sucroenergético” que deve servir de contraponto à falta de políticas públicas e ao descaso do governo federal em relação ao melhor e mais bem sucedido projeto de produção de energias limpas e renováveis do planeta.
A iniciativa da criação das “Frentes Parlamentares do Etanol” surgiu a partir de movimentos dos produtores e trabalhadores do setor instafisfeitos e inconformados com os rumos da crise que já fechou mais de 40 usinas e extinguiu mais de 100 mil postos de trabalho. No último dia 2 de agosto, cerca de 300 produtores de cana realizaram o primeiro protesto em Piracicaba.
Já no último dia 30 de agosto, o Teatro Municipal de Sertãozinho, com sua capacidade para receber 400 pessoas, ficou pequeno para os mais de 700 participantes do “Ato de Apoio Público Em Defesa da Cadeia Produtiva Sucroenergética”, que contou com o apoio de todos os elos do setor canavieiro.
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA
No evento de Sertãozinho os deputados estaduais Welson Gasparini (PSDB) e Roberto Morais (PPS) anunciaram a formação da primeira “Frente do Etanol”, que será formalmente constituída nesta próxima quinta-feira e que já conta com os apoios dos seguintes deputados estaduais:
Aldo Demarchi (DEM), Alexandre da Farmácia (PP), Ana do Carmo (PT), Barros Munhos (PSDB), Carlão Pignatari (PSDB ), Campos Machado (PTB), Carlos Cezar (PSB), Célia Leão (PSDB), Chico Sardelli (PV), Dilador Borges Damasceno (PSDB), Ed Thomas (PSB), Hélio Nishimoto (PSDB), João Caramez (PSDB), Jooji Hato (PMDB), Luiz Cláudio Marcolino (PT), Olímpio Gomes (PDT), Orlando Morando (PSDB), Osvaldo Vergínio (PSD), Ramalho da Construção (PSDB) e Rodrigo Moraes (PSC).
CARAVANAS
O presidente Organização dos Plantadores de Cana da Região Centro Sul (Orplana), Manoel Ortolan, confirmou que produtores de todo o Estado de São Paulo estão sendo convocados para formarem caravanas e prestigiarem o evento desta próxima quinta-feira na Assembléia Legislativa na Capital.
Trabalhadores das usinas e das indústrias de base também devem participar, segundo o sindicalista Antonio Vitor, vice-presidente da Força Sindical SP e secretário de Relações Internacionais da Força Sindical Nacional. “Estamos nos mobilizando, a exemplo do que fizemos em 1999, quando conseguimos pressionar o então presidente FHC através do movimento “Grito Pelo Emprego e Pela Produção”, afirmou.
Prefeitos e vereadores dos municípios canavieiros também estão sendo convidados a prestigiarem o evento. Segundo José Alberto Gimenez, prefeito de Sertãozinho “a crise está deixando um rastro de desemprego, redução das receitas nos municípios e aumento da procura de serviços sociais e de assistência médica”.
CÂMARAS MUNICIPAIS E CONGRESSO NACIONAL
Além da “Frente do Etanol” que será constituída formalmente nesta próxima quinta-feira em São Paulo, foi também já proposta a criação da primeira frente municipal, iniciativa do vereador Marcos Papa (PV), de Ribeirão Preto. Ao mesmo tempo o deputado federal Arnaldo Jardim (PPS-SP) propôs a criação da frente no âmbito do Congresso Nacional.
Câmaras municipais de pelo menos 600 municípios e assembleias legislativas dos outros 13 Estados produtores de cana-de-açúcar também devem criar suas “Frentes do Etanol”, segundo Antonio Vitor. “Se Brasília não age, mas reage, vamos ao enfrentamento para mostrar os prejuízos imensos que estão sendo provocados a partir de políticas predatórias e autofágicas impostas pelo governo federal”, afirma o sindicalista.
Antonio Vitor também defendeu que os trabalhadores da Petrobras se engajem ao movimento pois o governo federal está impondo um
“vergonhoso e inaceitável subsídio à gasolina e ao diesel sob a justificativa de combater a inflação. Ora, a Petrobras é um patrimônio dos brasileiros, não de um grupo que circunstancialmente está no poder”, concluiu.
O Auditório Franco Montoro da Assembléia Legislativa de São Paulo será palco nesta próxima quinta-feira (3) de um fato histórico e vital para a cadeia produtiva sucroenergética. Trata-se do lançamento da “Frente Parlamentar Em Defesa do Setor Sucroenergético” que deve servir de contraponto à falta de políticas públicas e ao descaso do governo federal em relação ao melhor e mais bem sucedido projeto de produção de energias limpas e renováveis do planeta.
A iniciativa da criação das “Frentes Parlamentares do Etanol” surgiu a partir de movimentos dos produtores e trabalhadores do setor instafisfeitos e inconformados com os rumos da crise que já fechou mais de 40 usinas e extinguiu mais de 100 mil postos de trabalho. No último dia 2 de agosto, cerca de 300 produtores de cana realizaram o primeiro protesto em Piracicaba.
Já no último dia 30 de agosto, o Teatro Municipal de Sertãozinho, com sua capacidade para receber 400 pessoas, ficou pequeno para os mais de 700 participantes do “Ato de Apoio Público Em Defesa da Cadeia Produtiva Sucroenergética”, que contou com o apoio de todos os elos do setor canavieiro.
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA
No evento de Sertãozinho os deputados estaduais Welson Gasparini (PSDB) e Roberto Morais (PPS) anunciaram a formação da primeira “Frente do Etanol”, que será formalmente constituída nesta próxima quinta-feira e que já conta com os apoios dos seguintes deputados estaduais:
Aldo Demarchi (DEM), Alexandre da Farmácia (PP), Ana do Carmo (PT), Barros Munhos (PSDB), Carlão Pignatari (PSDB ), Campos Machado (PTB), Carlos Cezar (PSB), Célia Leão (PSDB), Chico Sardelli (PV), Dilador Borges Damasceno (PSDB), Ed Thomas (PSB), Hélio Nishimoto (PSDB), João Caramez (PSDB), Jooji Hato (PMDB), Luiz Cláudio Marcolino (PT), Olímpio Gomes (PDT), Orlando Morando (PSDB), Osvaldo Vergínio (PSD), Ramalho da Construção (PSDB) e Rodrigo Moraes (PSC).
CARAVANAS
O presidente Organização dos Plantadores de Cana da Região Centro Sul (Orplana), Manoel Ortolan, confirmou que produtores de todo o Estado de São Paulo estão sendo convocados para formarem caravanas e prestigiarem o evento desta próxima quinta-feira na Assembléia Legislativa na Capital.
Trabalhadores das usinas e das indústrias de base também devem participar, segundo o sindicalista Antonio Vitor, vice-presidente da Força Sindical SP e secretário de Relações Internacionais da Força Sindical Nacional. “Estamos nos mobilizando, a exemplo do que fizemos em 1999, quando conseguimos pressionar o então presidente FHC através do movimento “Grito Pelo Emprego e Pela Produção”, afirmou.
Prefeitos e vereadores dos municípios canavieiros também estão sendo convidados a prestigiarem o evento. Segundo José Alberto Gimenez, prefeito de Sertãozinho “a crise está deixando um rastro de desemprego, redução das receitas nos municípios e aumento da procura de serviços sociais e de assistência médica”.
CÂMARAS MUNICIPAIS E CONGRESSO NACIONAL
Além da “Frente do Etanol” que será constituída formalmente nesta próxima quinta-feira em São Paulo, foi também já proposta a criação da primeira frente municipal, iniciativa do vereador Marcos Papa (PV), de Ribeirão Preto. Ao mesmo tempo o deputado federal Arnaldo Jardim (PPS-SP) propôs a criação da frente no âmbito do Congresso Nacional.
Câmaras municipais de pelo menos 600 municípios e assembleias legislativas dos outros 13 Estados produtores de cana-de-açúcar também devem criar suas “Frentes do Etanol”, segundo Antonio Vitor. “Se Brasília não age, mas reage, vamos ao enfrentamento para mostrar os prejuízos imensos que estão sendo provocados a partir de políticas predatórias e autofágicas impostas pelo governo federal”, afirma o sindicalista.
Antonio Vitor também defendeu que os trabalhadores da Petrobras se engajem ao movimento pois o governo federal está impondo um “vergonhoso e inaceitável subsídio à gasolina e ao diesel sob a justificativa de combater a inflação. Ora, a Petrobras é um patrimônio dos brasileiros, não de um grupo que circunstancialmente está no poder”, concluiu.
