Até o final desta semana volta a chover no Rio Grande do Sul, mas o Sudeste do Brasil e o Centro-Oeste vão ficar com o tempo completamente seco até o final deste mês. Esta é uma das grandes preocupações dos produtores de cana-de-açúcar e das usinas.
– Na realidade, não vai chover de forma significativa nos próximos 60 dias – afirma o agrometeorologista Marco Antônio dos Santos.
Mesmo com a ocorrência de chuvas no final de julho, sem a continuidade delas, o resultado é praticamente nulo. Há uma pequena possibilidade de voltar a chover no final de agosto, mas com baixos volumes acumulados. Se esta chuva não ocorrer, a produtividade dos canaviais, que já está muito baixa, irá piorar ainda mais. Mesmo com o tempo seco e as temperaturas mais baixas, os índices de ATR, Açúcar Total Recuperável, estão baixos, pois os canaviais não apresentam bom desenvolvimento, intensificando o problema da produção de açúcar e etanol este ano, no Brasil.
– O problema dos canaviais tende a se agravar durante esses próximos 60 dias, já que as chuvas mais regulares e em bons volumes só deverão ocorrer em outubro e mesmo assim com grande irregularidade” – orienta Santos.
Na quinta, dia 6, uma nova frente fria chega ao Rio Grande do Sul e ainda pela manhã provoca chuva em todo o centro-sul do Estado, com os maiores acumulados previstos para o litoral sul. Ao longo do dia, o sistema avança atingindo as regiões central e leste, Missões e noroeste gaúcho, além do oeste catarinense. As temperaturas voltam a cair ao longo do dia com o avanço do sistema, e a amplitude térmica diminui devido ao aumento de nebulosidade.
Nas demais áreas de Santa Catarina e do Paraná, o tempo segue firme com temperaturas ainda mais elevadas. Uma nova massa de ar polar chega à região na sexta, dia 8 e as temperaturas voltam a cair.
Já no sábado, dia 9, uma nova frente fria se forma e provoca chuva, sobretudo no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. No Paraná, as temperaturas ficam mais amenas e ainda não chove. Por conta do bloqueio atmosférico, esta frente fria não consegue chegar ao Sudeste.
Até o final desta semana volta a chover no Rio Grande do Sul, mas o Sudeste do Brasil e o Centro-Oeste vão ficar com o tempo completamente seco até o final deste mês. Esta é uma das grandes preocupações dos produtores de cana-de-açúcar e das usinas.
– Na realidade, não vai chover de forma significativa nos próximos 60 dias – afirma o agrometeorologista Marco Antônio dos Santos.
Mesmo com a ocorrência de chuvas no final de julho, sem a continuidade delas, o resultado é praticamente nulo. Há uma pequena possibilidade de voltar a chover no final de agosto, mas com baixos volumes acumulados. Se esta chuva não ocorrer, a produtividade dos canaviais, que já está muito baixa, irá piorar ainda mais. Mesmo com o tempo seco e as temperaturas mais baixas, os índices de ATR, Açúcar Total Recuperável, estão baixos, pois os canaviais não apresentam bom desenvolvimento, intensificando o problema da produção de açúcar e etanol este ano, no Brasil.
– O problema dos canaviais tende a se agravar durante esses próximos 60 dias, já que as chuvas mais regulares e em bons volumes só deverão ocorrer em outubro e mesmo assim com grande irregularidade” – orienta Santos.
Na quinta, dia 6, uma nova frente fria chega ao Rio Grande do Sul e ainda pela manhã provoca chuva em todo o centro-sul do Estado, com os maiores acumulados previstos para o litoral sul. Ao longo do dia, o sistema avança atingindo as regiões central e leste, Missões e noroeste gaúcho, além do oeste catarinense. As temperaturas voltam a cair ao longo do dia com o avanço do sistema, e a amplitude térmica diminui devido ao aumento de nebulosidade.
Nas demais áreas de Santa Catarina e do Paraná, o tempo segue firme com temperaturas ainda mais elevadas. Uma nova massa de ar polar chega à região na sexta, dia 8 e as temperaturas voltam a cair.
Já no sábado, dia 9, uma nova frente fria se forma e provoca chuva, sobretudo no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina. No Paraná, as temperaturas ficam mais amenas e ainda não chove. Por conta do bloqueio atmosférico, esta frente fria não consegue chegar ao Sudeste.