Leilão da Usina Madhu é suspenso após pedido do BNDES

24/01/2017 Geral POR: Agência Estado, 23/1/17
O leilão da Usina Madhu, da Renuka do Brasil, que ocorreria nesta segunda-feira, 23, foi suspenso por ordem judicial e não tem nova data 
para ocorrer. O pedido de suspensão partiu do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no último dia 16, e o 
Tribunal de Justiça de São Paulo concedeu o efeito suspensivo.  Titular da garantia hipotecária da indústria e credora no processo de 
recuperação judicial da companhia sucroalcooleira, o BNDES já havia pedido o cancelamento do primeiro leilão da unidade, em dezembro. Na 
ocasião, o TJ-SP negou o pedido. De acordo com fontes próximas à negociação ouvidas pelo Broadcast Agro (serviço de notícias em tempo 
real do Grupo Estado), a Renuka do Brasil entrou na quinta-feira, 19, com um pedido de reconsideração da decisão judicial.  Caso
esse pedido seja aceito, a empresa precisará novamente montar um edital de leilão da unidade, o que levaria "algumas semanas", explicou uma das
fontes. Localizada em Promissão (SP), a Usina Madhu tem capacidade instalada para processar 6,5 milhões de toneladas de cana-de-açúcar por 
safra. A indústria será vendida como uma Unidade Produtiva Isolada (UPI), sem pendências para o comprador.  A primeira tentativa de venda ocorreu em 19 de dezembro, com lance mínimo de R$ 700 milhões. Sem interessados, um novo leilão havia sido remarcado para esta segunda-feira, com propostas livres, mas agora a venda da indústria está em suspenso. A Renuka do Brasil entrou com pedido de recuperação judicial em outubro do ano passado. Além da Usina 
Madhu, também administra a Revati, em Brejo Alegre, no interior paulista.  Ambas as unidades podem processar mais de 10,5 milhões de toneladas de cana 
por temporada. Juntamente com a Renuka Vale do Ivaí, que tem duas usinas no Paraná, a Renuka do Brasil é controlada pela indiana Shree Renuka 
Sugars, que tem capital aberto na Bolsa de Mumbai, no país asiático.
O leilão da Usina Madhu, da Renuka do Brasil, que ocorreria nesta segunda-feira, 23, foi suspenso por ordem judicial e não tem nova data 
para ocorrer. O pedido de suspensão partiu do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no último dia 16, e o 
Tribunal de Justiça de São Paulo concedeu o efeito suspensivo.  Titular da garantia hipotecária da indústria e credora no processo de 
recuperação judicial da companhia sucroalcooleira, o BNDES já havia pedido o cancelamento do primeiro leilão da unidade, em dezembro. Na 
ocasião, o TJ-SP negou o pedido. De acordo com fontes próximas à negociação ouvidas pelo Broadcast Agro (serviço de notícias em tempo 
real do Grupo Estado), a Renuka do Brasil entrou na quinta-feira, 19, com um pedido de reconsideração da decisão judicial.  Caso
esse pedido seja aceito, a empresa precisará novamente montar um edital de leilão da unidade, o que levaria "algumas semanas", explicou uma das
fontes. Localizada em Promissão (SP), a Usina Madhu tem capacidade instalada para processar 6,5 milhões de toneladas de cana-de-açúcar por 
safra. A indústria será vendida como uma Unidade Produtiva Isolada (UPI), sem pendências para o comprador.  A primeira tentativa de venda ocorreu em 19 de dezembro, com lance mínimo de R$ 700 milhões. Sem interessados, um novo leilão havia sido remarcado para esta segunda-feira, com propostas livres, mas agora a venda da indústria está em suspenso. A Renuka do Brasil entrou com pedido de recuperação judicial em outubro do ano passado. Além da Usina 
Madhu, também administra a Revati, em Brejo Alegre, no interior paulista.  Ambas as unidades podem processar mais de 10,5 milhões de toneladas de cana 
por temporada. Juntamente com a Renuka Vale do Ivaí, que tem duas usinas no Paraná, a Renuka do Brasil é controlada pela indiana Shree Renuka 
Sugars, que tem capital aberto na Bolsa de Mumbai, no país asiático.