O consumo de energia no mercado livre teve um aumento mensal de 2,3% em agosto, já desconsiderado o efeito da migração no período.
"A alta foi puxada pelo setor de metalurgia e pela indústria química", afirma Roberto Castro, conselheiro da CCEE (câmara do setor).
Os segmentos, que cresceram respectivamente 12,8% e 1,7%, representam 42,5% do mercado livre total —os dados, no entanto, computam a entrada de novas cargas.
A Comerc, que vende energia a companhias de grande porte, também registrou um consumo 2,8% maior entre julho e agosto.
"Não é uma virada brusca, mas é um sinal de que as empresas se preparam para uma melhora", afirma o presidente da comercializadora, Cristopher Vlavianos.
Na empresa, os maiores crescimentos foram dos segmentos de eletroeletrônica (9,2%) e metalurgia (5,8%).
"Como hoje a capacidade ociosa das indústrias é grande, uma retomada requer investimentos pequenos, o que pode acelerar o processo."
Maria Cristina Frias
O consumo de energia no mercado livre teve um aumento mensal de 2,3% em agosto, já desconsiderado o efeito da migração no período.
"A alta foi puxada pelo setor de metalurgia e pela indústria química", afirma Roberto Castro, conselheiro da CCEE (câmara do setor).
Os segmentos, que cresceram respectivamente 12,8% e 1,7%, representam 42,5% do mercado livre total —os dados, no entanto, computam a entrada de novas cargas.
A Comerc, que vende energia a companhias de grande porte, também registrou um consumo 2,8% maior entre julho e agosto.
"Não é uma virada brusca, mas é um sinal de que as empresas se preparam para uma melhora", afirma o presidente da comercializadora, Cristopher Vlavianos.
Na empresa, os maiores crescimentos foram dos segmentos de eletroeletrônica (9,2%) e metalurgia (5,8%).
"Como hoje a capacidade ociosa das indústrias é grande, uma retomada requer investimentos pequenos, o que pode acelerar o processo."
Maria Cristina Frias