Liquidações de posições e incertezas quanto ao déficit continuam pressionando preços do açúcar

28/07/2016 Açúcar POR: Agência UDOP de Notícias
O tempo seco que propicia um avanço na moagem de cana-de-açúcar na principal região produtora do Brasil, o Centro-Sul, continua pressionando os preços do açúcar para baixo nas bolsas internacionais. Ontem, em Nova York, a commodity caiu cerca de 40 pontos em alguns vencimentos. Em Londres as desvalorizações chegaram a até US$ 6,50 na tonelada. O mercado interno também teve retração.
Segundo o jornal Valor Econômico, "uma enxurrada de liquidações de posições vendidas marcou o pregão do açúcar demerara ontem na bolsa de Nova York, com os investidores temerosos com uma possível correção no valor dos contratos depois que a commodity rompeu o suporte técnico na terça-feira".
No vencimento outubro/16 da Ice Future, os contratos fecharam em 19,10 centavos de dólar por libra-peso, 42 pontos a menos que as cotações do dia anterior. Os lotes de março/17 foram negociados a 19,39 cts/lb, baixa de 37 pontos no comparativo com a véspera.
Para Mauro Zafalon, na coluna Vaivém das Commodities da Folha de S.Paulo, "as condições favoráveis de colheita da cana-de-açúcar no Brasil forçam uma queda nos preços do açúcar em Nova York".
Em Londres o vencimento outubro/16 foi comercializado a US$ 522,00 a tonelada, 6,50 dólares a menos que as cotações de terça-feira. As demais telas se desvalorizaram entre 2,30 e 6,50 dólares.
Mercado doméstico
No terceiro dia seguido de baixa, o açúcar fechou ontem a R$ 85,74 a saca de 50 quilos do tipo cristal, segundo índices do Cepea/Esalq, da USP, baixa de 0,29% no comparativo com a véspera.
Etanol diário
O etanol hidratado, por sua vez, voltou a subir depois de três dias em queda, segundo os índices da Esalq/BVMF. O metro cúbico do biocombustível foi vendido ontem a R$ 1.505,00, alta de 1,42% no comparativo com o dia anterior.
Rogério Mian
O tempo seco que propicia um avanço na moagem de cana-de-açúcar na principal região produtora do Brasil, o Centro-Sul, continua pressionando os preços do açúcar para baixo nas bolsas internacionais. Ontem, em Nova York, a commodity caiu cerca de 40 pontos em alguns vencimentos. Em Londres as desvalorizações chegaram a até US$ 6,50 na tonelada. O mercado interno também teve retração.
Segundo o jornal Valor Econômico, "uma enxurrada de liquidações de posições vendidas marcou o pregão do açúcar demerara ontem na bolsa de Nova York, com os investidores temerosos com uma possível correção no valor dos contratos depois que a commodity rompeu o suporte técnico na terça-feira".
No vencimento outubro/16 da Ice Future, os contratos fecharam em 19,10 centavos de dólar por libra-peso, 42 pontos a menos que as cotações do dia anterior. Os lotes de março/17 foram negociados a 19,39 cts/lb, baixa de 37 pontos no comparativo com a véspera.
Para Mauro Zafalon, na coluna Vaivém das Commodities da Folha de S.Paulo, "as condições favoráveis de colheita da cana-de-açúcar no Brasil forçam uma queda nos preços do açúcar em Nova York".
Em Londres o vencimento outubro/16 foi comercializado a US$ 522,00 a tonelada, 6,50 dólares a menos que as cotações de terça-feira. As demais telas se desvalorizaram entre 2,30 e 6,50 dólares.
Mercado doméstico
No terceiro dia seguido de baixa, o açúcar fechou ontem a R$ 85,74 a saca de 50 quilos do tipo cristal, segundo índices do Cepea/Esalq, da USP, baixa de 0,29% no comparativo com a véspera.
Etanol diário
O etanol hidratado, por sua vez, voltou a subir depois de três dias em queda, segundo os índices da Esalq/BVMF. O metro cúbico do biocombustível foi vendido ontem a R$ 1.505,00, alta de 1,42% no comparativo com o dia anterior.
Rogério Mian