L´Oréal Brasil agora é movida a etanol da cana-de-açúcar

09/04/2013 Etanol POR: MSN Forbes
A fábrica da L’Oréal localizada na Vila Jaguará, em São Paulo, não é só a maior do grupo no país. Ela também é a primeira da companhia no mundo a adotar a tecnologia "Caldeira Flex", que substitui o gás natural pelo etanol da cana-de-açúcar e o transforma em fonte de energia para produção de vapor sem emissão de CO2. 
O combustível verde já abastece mais de 85% da planta responsável pela produção de xampus, maquiagens e esmaltes. A iniciativa deve reduzir cerca de 65% do total de emissões de CO2 da fábrica, o que representa uma redução anual de mais de 1.000 toneladas do composto. O objetivo, ainda este ano, é alimentar mais uma caldeira com esse sistema para alcançar a meta “zero CO2, informa a companhia.
Além dos ganhos com a energia limpa, a Caldeira Flex torna a unidade menos dependente de uma só fonte de combustível, como ocorria até dezembro passado. A iniciativa poderá ser exportada para a fábrica da L´Oréal no Rio de Janeiro e até para outros países. Será preciso apenas avaliar a disponibilidade e o valor do etanol em cada região. A caldeira também permite o uso de outras fontes renováveis. 
A fábrica da L’Oréal localizada na Vila Jaguará, em São Paulo, não é só a maior do grupo no país. Ela também é a primeira da companhia no mundo a adotar a tecnologia "Caldeira Flex", que substitui o gás natural pelo etanol da cana-de-açúcar e o transforma em fonte de energia para produção de vapor sem emissão de CO2. 
O combustível verde já abastece mais de 85% da planta responsável pela produção de xampus, maquiagens e esmaltes. A iniciativa deve reduzir cerca de 65% do total de emissões de CO2 da fábrica, o que representa uma redução anual de mais de 1.000 toneladas do composto. O objetivo, ainda este ano, é alimentar mais uma caldeira com esse sistema para alcançar a meta “zero CO2, informa a companhia.
Além dos ganhos com a energia limpa, a Caldeira Flex torna a unidade menos dependente de uma só fonte de combustível, como ocorria até dezembro passado. A iniciativa poderá ser exportada para a fábrica da L´Oréal no Rio de Janeiro e até para outros países. Será preciso apenas avaliar a disponibilidade e o valor do etanol em cada região. A caldeira também permite o uso de outras fontes renováveis.