As usinas e destilarias do Centro-Sul do Brasil devem processar entre 580 milhões e 585 milhões de toneladas em 2017/2018, ante 605 milhões de toneladas na safra 2016/2017, que se encerra no próximo dia 31 de março, segundo estimativa da Louis Dreyfus Company (LDC) Brasil. A previsão leva em conta o padrão climático para 2017/2018 dentro da normalidade, após dois anos de chuvas acima da média, e um canavial envelhecido.
Segundo Carlos Franco, diretor comercial da LDC Brasil, a produção de açúcar no Centro-Sul deve variar de 35,2 milhões a 35,8 milhões de toneladas, ou seja, estável ante as 35,6 milhões de toneladas de 2016/2017. “O açúcar chegou a pagar mais de 30% acima do etanol e hoje deve estar menos de 20% acima. Se seguir dessa maneira, o açúcar pagará mais que o etanol também nesta próxima safra”, disse durante o seminário de abertura da safra, organizado pela Datagro e pelas seguradoras Marsh e AD, em Ribeirão Preto (SP).
A LDC estima que após dois anos de déficit global de açúcar, a safra 2017/2018 (que vai de outubro de 2017 a setembro de 2018), deve ter um superávit pouco acima de 1 milhão de toneladas, “se toda a produção der certo”. “Isso deve ocorrer mesmo com uma produção global da commodity de 10,5 milhões de toneladas a mais que na safra passada”, afirmou.
Já a demanda de etanol no Brasil deverá voltar a crescer, de 1,5% a 2% em 2017, o que pode levar os preços do combustível para perto da estabilidade de paridade com a gasolina dentro dos 70% nas bombas. “O petróleo não deve cair abaixo dos US$ 48 e não trará pressão sobre etanol”, afirmou Franco.
As usinas e destilarias do Centro-Sul do Brasil devem processar entre 580 milhões e 585 milhões de toneladas em 2017/2018, ante 605 milhões de toneladas na safra 2016/2017, que se encerra no próximo dia 31 de março, segundo estimativa da Louis Dreyfus Company (LDC) Brasil. A previsão leva em conta o padrão climático para 2017/2018 dentro da normalidade, após dois anos de chuvas acima da média, e um canavial envelhecido.
Segundo Carlos Franco, diretor comercial da LDC Brasil, a produção de açúcar no Centro-Sul deve variar de 35,2 milhões a 35,8 milhões de toneladas, ou seja, estável ante as 35,6 milhões de toneladas de 2016/2017. “O açúcar chegou a pagar mais de 30% acima do etanol e hoje deve estar menos de 20% acima. Se seguir dessa maneira, o açúcar pagará mais que o etanol também nesta próxima safra”, disse durante o seminário de abertura da safra, organizado pela Datagro e pelas seguradoras Marsh e AD, em Ribeirão Preto (SP).
A LDC estima que após dois anos de déficit global de açúcar, a safra 2017/2018 (que vai de outubro de 2017 a setembro de 2018), deve ter um superávit pouco acima de 1 milhão de toneladas, “se toda a produção der certo”. “Isso deve ocorrer mesmo com uma produção global da commodity de 10,5 milhões de toneladas a mais que na safra passada”, afirmou.
Já a demanda de etanol no Brasil deverá voltar a crescer, de 1,5% a 2% em 2017, o que pode levar os preços do combustível para perto da estabilidade de paridade com a gasolina dentro dos 70% nas bombas. “O petróleo não deve cair abaixo dos US$ 48 e não trará pressão sobre etanol”, afirmou Franco.