Lucro líquido da Bunge cai 5,8% em 2016, para US$ 745 milhões

16/02/2017 Agricultura POR: Valor Econômico
A Bunge, uma das maiores companhias de agronegócio do mundo, teve um lucro líquido de US$ 271 milhões no quarto trimestre de 2016, o que representa um avanço de 33,5% frente ao mesmo período do ano anterior. Por ação, o lucro ficou em US$ 1,83 ante US$ 1,31 um ano antes.
Com este resultado, o lucro líquido do ano fechou em US$ 745 milhões, 5,8% menos que em 2015.
O Ebit, resultado antes de juros e tributos na sigla em inglês, somou US$ 403 milhões no trimestre ante US$ 294 milhões no mesmo período de 2015. No ano, o Ebit ficou em US$ 1,14 bilhão, na comparação com US$ 1,25 bilhão um ano antes.
“A Bunge teve um quarto trimestre sólido para encerrar um ano que foi desafiador”, disse Soren Schroder, CEO da empresa no texto de divulgação dos resultados.
Mais representativas para a multinacional, as vendas líquidas da divisão de agronegócios da Bunge somaram US$ 8,34 bilhões no quarto trimestre, com aumento de 5,7% frente ao mesmo período de 2015. No ano, porém, a divisão teve queda no faturamento de 3,36%, com um total de US$ 30,21 bilhões.
Na divisão de produtos de óleo houve uma retração de 11,7% no trimestre e de 2,54% no ano, com os resultados em US$ 1,9 bilhão e US$ 6,86 bilhões.
O segmento de moagem somou vendas líquidas de US$ 404 milhões ante US$ 379 milhões um ano antes. Em 2016 todo, as vendas da divisão ficaram em US$ 1,65 bilhão, quase semelhante a US$ 1,61 bilhão em 2015.
Já a divisão de açúcar e bioenergia registrou vendas de US$ 1,27 bilhão no quarto trimestre, com crescimento de 30,6%. No ano, US$ 3,82 bilhões foram registrados, com aumento de 10,6%.
Por fim, a divisão de fertilizantes da Bunge teve vendas líquidas de US$ 135 milhões nos últimos quatro meses de 2016 ante US$ 132 milhões anteriormente. O resultado anual ficou em US$ 403 milhões, com 4,4% de crescimento.
Para 2017, ele prevê um ano com forte crescimento. “Após safras decepcionantes na América do Sul no ano passado, a região deve produzir um recorde nesta temporada, alinhado com a nossa estratégia. Além disso, as margens de processamento de soja estavam ruins no ano passado, mas estão melhores agora, principalmente na América do Norte e Europa”. 
A Bunge, uma das maiores companhias de agronegócio do mundo, teve um lucro líquido de US$ 271 milhões no quarto trimestre de 2016, o que representa um avanço de 33,5% frente ao mesmo período do ano anterior. Por ação, o lucro ficou em US$ 1,83 ante US$ 1,31 um ano antes.
Com este resultado, o lucro líquido do ano fechou em US$ 745 milhões, 5,8% menos que em 2015.
O Ebit, resultado antes de juros e tributos na sigla em inglês, somou US$ 403 milhões no trimestre ante US$ 294 milhões no mesmo período de 2015. No ano, o Ebit ficou em US$ 1,14 bilhão, na comparação com US$ 1,25 bilhão um ano antes.

“A Bunge teve um quarto trimestre sólido para encerrar um ano que foi desafiador”, disse Soren Schroder, CEO da empresa no texto de divulgação dos resultados.
Mais representativas para a multinacional, as vendas líquidas da divisão de agronegócios da Bunge somaram US$ 8,34 bilhões no quarto trimestre, com aumento de 5,7% frente ao mesmo período de 2015. No ano, porém, a divisão teve queda no faturamento de 3,36%, com um total de US$ 30,21 bilhões.
Na divisão de produtos de óleo houve uma retração de 11,7% no trimestre e de 2,54% no ano, com os resultados em US$ 1,9 bilhão e US$ 6,86 bilhões.

O segmento de moagem somou vendas líquidas de US$ 404 milhões ante US$ 379 milhões um ano antes. Em 2016 todo, as vendas da divisão ficaram em US$ 1,65 bilhão, quase semelhante a US$ 1,61 bilhão em 2015.
Já a divisão de açúcar e bioenergia registrou vendas de US$ 1,27 bilhão no quarto trimestre, com crescimento de 30,6%. No ano, US$ 3,82 bilhões foram registrados, com aumento de 10,6%.
Por fim, a divisão de fertilizantes da Bunge teve vendas líquidas de US$ 135 milhões nos últimos quatro meses de 2016 ante US$ 132 milhões anteriormente. O resultado anual ficou em US$ 403 milhões, com 4,4% de crescimento.

 
Para 2017, ele prevê um ano com forte crescimento. “Após safras decepcionantes na América do Sul no ano passado, a região deve produzir um recorde nesta temporada, alinhado com a nossa estratégia. Além disso, as margens de processamento de soja estavam ruins no ano passado, mas estão melhores agora, principalmente na América do Norte e Europa”.