A americana Archer Daniels Midland (ADM), uma das maiores empresas de agronegócios do mundo, informou hoje que encerrou o segundo trimestre deste ano com lucro líquido de US$ 386 milhões 27,6% menos que no mesmo período de 2014. No primeiro semestre do exercício, porém, houve alta de 9,9% em relação a igual intervalo do ano passado, para US$ 879 milhões.
Em decorrência da queda dos preços internacionais das principais commodities agrícolas movimentadas pela companhia, suas vendas globais amargaram quedas de 20% no segundo trimestre, para US$ 17,2 bilhões, e de 17,8% no primeiro semestre, para US$ 34,7 bilhões. Também na comparação com os mesmos períodos de 2014, o Ebit (lucro operacional) da ADM recuou 28,4% no segundo trimestre, para US$ US$ 526 milhões, e 10,9% no primeiro semestre, para US$ 1,2 bilhão.
Apesar das pioras observadas, o CEO da multinacional, Juan Luciano, destacou, em comunicado, a boa demanda por milho nos Estados Unidos, tanto para a produção de etanol quanto para exportações. Ele reconheceu que as margens nessas operações foram limitadas, sobretudo por causa da queda das cotações do cereal, mas disse esse quadro foi parcialmente compensado pelos negócios no segmento de amido.
A americana Archer Daniels Midland (ADM), uma das maiores empresas de agronegócios do mundo, informou hoje que encerrou o segundo trimestre deste ano com lucro líquido de US$ 386 milhões 27,6% menos que no mesmo período de 2014. No primeiro semestre do exercício, porém, houve alta de 9,9% em relação a igual intervalo do ano passado, para US$ 879 milhões.
Em decorrência da queda dos preços internacionais das principais commodities agrícolas movimentadas pela companhia, suas vendas globais amargaram quedas de 20% no segundo trimestre, para US$ 17,2 bilhões, e de 17,8% no primeiro semestre, para US$ 34,7 bilhões. Também na comparação com os mesmos períodos de 2014, o Ebit (lucro operacional) da ADM recuou 28,4% no segundo trimestre, para US$ US$ 526 milhões, e 10,9% no primeiro semestre, para US$ 1,2 bilhão.
Apesar das pioras observadas, o CEO da multinacional, Juan Luciano, destacou, em comunicado, a boa demanda por milho nos Estados Unidos, tanto para a produção de etanol quanto para exportações. Ele reconheceu que as margens nessas operações foram limitadas, sobretudo por causa da queda das cotações do cereal, mas disse esse quadro foi parcialmente compensado pelos negócios no segmento de amido.