Lucro líquido global da AGCO caiu 36% no 2º trimestre

29/07/2015 Agronegócio POR: Valor Econômico
A AGCO, multinacional americana de máquinas agrícolas, informou que encerrou o segundo trimestre deste ano com lucro líquido global de US$ 107,1 milhões, 36,3% menos que no mesmo período de 2014.
A queda foi atribuída à menor demanda por parte de produtores de diversas regiões do mundo diante da redução dos preços internacionais das commodities agrícolas.
Nesse contexto, as vendas líquidas mundiais da companhia no segundo trimestre recuaram 24,7%, para US$ 2,07 bilhões. Na América do Norte, a retração foi de 17,9%, para US$ 563,1 milhões, ao passo que na América do Sul, onde o principal mercado da empresa é o Brasil, a queda foi de 36,3%, para US$ 280,3 milhões. Mas também houve reduções nas divisões formadas por Europa, África e Oriente Médio (de 25,3%, para US$ 1,14 bilhão) e Ásia/Pacífico (de 12,8%, para US$ 88,9 milhões).
“Nossos resultados no segundo trimestre refletem os desafios significativos causados pela demanda global mais fraca e pelo avanço do dólar que torna os produtos mais caros”, afirmou Martin Richenhagen, CEO e chairman da AGCO.
Segundo ele, o desempenho da companhia não foi mais fraco porque “houve uma redução bem-sucedida de nossas despesas e estoques”. As horas dedicadas a produção tiveram uma redução de 22% na comparação com o segundo trimestre de 2014. Também foram feitas ações para reduzir as despesas operacionais e administrativas.
A AGCO, multinacional americana de máquinas agrícolas, informou que encerrou o segundo trimestre deste ano com lucro líquido global de US$ 107,1 milhões, 36,3% menos que no mesmo período de 2014.
A queda foi atribuída à menor demanda por parte de produtores de diversas regiões do mundo diante da redução dos preços internacionais das commodities agrícolas.
Nesse contexto, as vendas líquidas mundiais da companhia no segundo trimestre recuaram 24,7%, para US$ 2,07 bilhões. Na América do Norte, a retração foi de 17,9%, para US$ 563,1 milhões, ao passo que na América do Sul, onde o principal mercado da empresa é o Brasil, a queda foi de 36,3%, para US$ 280,3 milhões. Mas também houve reduções nas divisões formadas por Europa, África e Oriente Médio (de 25,3%, para US$ 1,14 bilhão) e Ásia/Pacífico (de 12,8%, para US$ 88,9 milhões).
“Nossos resultados no segundo trimestre refletem os desafios significativos causados pela demanda global mais fraca e pelo avanço do dólar que torna os produtos mais caros”, afirmou Martin Richenhagen, CEO e chairman da AGCO.
Segundo ele, o desempenho da companhia não foi mais fraco porque “houve uma redução bem-sucedida de nossas despesas e estoques”. As horas dedicadas a produção tiveram uma redução de 22% na comparação com o segundo trimestre de 2014. Também foram feitas ações para reduzir as despesas operacionais e administrativas.