O Projeto Brazil Sugarcane Bioenergy Solution, parceria entre o Apla (Arranjo Produtivo Local do Álcool) e a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos) realizou de 7 a 9 de novembro, em San Miguel de Tucumán, ações de incentivo à exportação da tecnologia, soluções, máquinas e equipamentos brasileiros para setor sucroenergético.
As rodadas de negócios contaram com a participação de 30 empresas brasileiras. Durante o evento, foram registrados USD 150 mil em negócios fechados e mais de USD 33 milhões em expectativas de negócios que podem ser efetivados em até 12 meses.
Para o diretor executivo do Apla, Flavio Castellari, o sucesso da ação comercial deve-se à demanda crescente da Argentina e também pela tecnologia de ponta oferecida pelos fornecedores brasileiros. “Na oportunidade, além de atendermos clientes argentinos, atraímos interessados vindos da Bolívia, Paraguai e Uruguai, isto fortaleceu e otimizou ainda mais a missão comercial”, destacou Castellari.
Em dois dias foram gerados, oficialmente, 258 encontros de negócios para promoção de toda a cadeia produtiva da cana-de-açúcar brasileira. “Mais do que negócios imediatos, o Projeto Brazil Sugarcane Bioenergy Solution tem a finalidade de aumentar os destinos da exportação brasileira, construir mercado externo e ampliar o relacionamento com potenciais clientes”, disse Castellari.
O evento proporcionou aos participantes, atendimentos exclusivos do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES). “O fato de estarmos lá gera conforto para as empresas, nossa presença contribui de um lado positivo e queremos, cada vez mais estarmos próximos do exportador. É muito importante estabelecermos um diálogo, fomentar e auxiliar as empresas para a exportação”, disse Guilherme Pfisterer, gerente da área de Comércio Exterior do BNDES.
Pela missão, os convidados brasileiros e internacionais participaram ainda de palestras ministradas por especialistas do setor sucroenergético brasileiro como Guilherme Nástari, da Datagro Consultoria, Sérgio Mattar, do CTC Brasil e Henrique Amorim, da Fermentec Brasil e visita ao Ingenio La Florida, produtor de açúcar, etanol e energia.
Mercado sucroenergético na Argentina
O setor sucroenergético da Argentina segue em crescimento após elevação da mistura de etanol à gasolina para 12%. Esse aumento deu-se em abril deste ano e, as usinas localizadas no País buscam novas tecnologias para potencializar a produção de etanol e de açúcar.
A produção atual de etanol da Argentina está em torno de 800 mil metros cúbicos anuais, o equivalente a 800 milhões de litros. Do total, 60% são de milho e outros 40% de cana. A nova mistura é direcionada especialmente para a indústria de cana, como forma de compensar os efeitos dos atuais preços internacionais do açúcar sobre o setor.
O Projeto Brazil Sugarcane Bioenergy Solution, parceria entre o Apla (Arranjo Produtivo Local do Álcool) e a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos) realizou de 7 a 9 de novembro, em San Miguel de Tucumán, ações de incentivo à exportação da tecnologia, soluções, máquinas e equipamentos brasileiros para setor sucroenergético.
As rodadas de negócios contaram com a participação de 30 empresas brasileiras. Durante o evento, foram registrados USD 150 mil em negócios fechados e mais de USD 33 milhões em expectativas de negócios que podem ser efetivados em até 12 meses.
Para o diretor executivo do Apla, Flavio Castellari, o sucesso da ação comercial deve-se à demanda crescente da Argentina e também pela tecnologia de ponta oferecida pelos fornecedores brasileiros. “Na oportunidade, além de atendermos clientes argentinos, atraímos interessados vindos da Bolívia, Paraguai e Uruguai, isto fortaleceu e otimizou ainda mais a missão comercial”, destacou Castellari.
Em dois dias foram gerados, oficialmente, 258 encontros de negócios para promoção de toda a cadeia produtiva da cana-de-açúcar brasileira. “Mais do que negócios imediatos, o Projeto Brazil Sugarcane Bioenergy Solution tem a finalidade de aumentar os destinos da exportação brasileira, construir mercado externo e ampliar o relacionamento com potenciais clientes”, disse Castellari.
O evento proporcionou aos participantes, atendimentos exclusivos do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES). “O fato de estarmos lá gera conforto para as empresas, nossa presença contribui de um lado positivo e queremos, cada vez mais estarmos próximos do exportador. É muito importante estabelecermos um diálogo, fomentar e auxiliar as empresas para a exportação”, disse Guilherme Pfisterer, gerente da área de Comércio Exterior do BNDES.
Pela missão, os convidados brasileiros e internacionais participaram ainda de palestras ministradas por especialistas do setor sucroenergético brasileiro como Guilherme Nástari, da Datagro Consultoria, Sérgio Mattar, do CTC Brasil e Henrique Amorim, da Fermentec Brasil e visita ao Ingenio La Florida, produtor de açúcar, etanol e energia.
Mercado sucroenergético na Argentina
O setor sucroenergético da Argentina segue em crescimento após elevação da mistura de etanol à gasolina para 12%. Esse aumento deu-se em abril deste ano e, as usinas localizadas no País buscam novas tecnologias para potencializar a produção de etanol e de açúcar.
A produção atual de etanol da Argentina está em torno de 800 mil metros cúbicos anuais, o equivalente a 800 milhões de litros. Do total, 60% são de milho e outros 40% de cana. A nova mistura é direcionada especialmente para a indústria de cana, como forma de compensar os efeitos dos atuais preços internacionais do açúcar sobre o setor.
