Um total de 51 usinas de cana-de-açúcar que produzem energia elétrica renovável e sustentável (bioeletricidade) para consumo próprio e para o Sistema Interligado Nacional (SIN) já detém o Selo Energia Verde, emitido pelo Programa de Certificação de Bioeletricidade, uma iniciativa pioneira da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA) em cooperação com a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e apoio da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (ABRACEEL).
Instituído em janeiro de 2015, o Selo Energia Verde é a primeira certificação no Brasil focada estritamente na energia produzida a partir do bagaço e palha da cana, contemplando empresas sucroenergéticas que exportam eletricidade para o SIN e também as que produzem apenas para o autoconsumo, desde que cumpram as diretrizes do Programa. Algumas destas regras incluem a obrigação de que as unidades geradoras estejam adimplentes junto à CCEE, sejam associadas à UNICA e participantes do Protocolo Agroambiental do Setor Sucroenergético Paulista, ou declarem atender critérios semelhantes, caso localizadas fora do Estado de São Paulo.
Ao longo de 2017, as 51 unidades detentoras desta certificação estimam que produzirão para a rede aproximadamente 8 TWh, equivalente a 50% da geração de energia elétrica pelas usinas a carvão no Brasil ou quase 8% do que foi produzido pela usina de Itaipu em 2016.
Para o gerente em Bioeletricidade da UNICA, Zilmar de Souza, outro aspecto importante é que a produção desta energia estimada pelas empresas certificadas significará o equivalente a abastecer mais de 4 milhões de residências pelo ano inteiro ou o mesmo que evitar a emissão de quase 3,5 milhões de toneladas de CO2. Para atingir a mesma economia de CO2, seria preciso, ao longo de 20 anos, plantar 24 milhões de árvores nativas.
“Desde 2013, o setor sucroenergético vem gerando mais eletricidade para SIN do que para o consumo próprio das unidades fabris, ficando, em 2016, numa relação de 60% e 40%, respectivamente. O Selo contribui para divulgar a sustentabilidade desta geração renovável e estratégica para a economia brasileira”, comenta Souza.
Os consumidores no mercado livre que adquirirem a energia de uma usina certificada podem também, dentro das diretrizes do Programa, requerer o Selo Energia Verde, fornecido pela UNICA sem custo financeiro.
Clique aqui e acesse a lista das unidades produtoras participantes do Programa de Certificação da Bioeletricidade UNICA/CCEE/ABRACEEL.
Um total de 51 usinas de cana-de-açúcar que produzem energia elétrica renovável e sustentável (bioeletricidade) para consumo próprio e para o Sistema Interligado Nacional (SIN) já detém o Selo Energia Verde, emitido pelo Programa de Certificação de Bioeletricidade, uma iniciativa pioneira da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA) em cooperação com a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e apoio da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (ABRACEEL).
Instituído em janeiro de 2015, o Selo Energia Verde é a primeira certificação no Brasil focada estritamente na energia produzida a partir do bagaço e palha da cana, contemplando empresas sucroenergéticas que exportam eletricidade para o SIN e também as que produzem apenas para o autoconsumo, desde que cumpram as diretrizes do Programa. Algumas destas regras incluem a obrigação de que as unidades geradoras estejam adimplentes junto à CCEE, sejam associadas à UNICA e participantes do Protocolo Agroambiental do Setor Sucroenergético Paulista, ou declarem atender critérios semelhantes, caso localizadas fora do Estado de São Paulo.
Ao longo de 2017, as 51 unidades detentoras desta certificação estimam que produzirão para a rede aproximadamente 8 TWh, equivalente a 50% da geração de energia elétrica pelas usinas a carvão no Brasil ou quase 8% do que foi produzido pela usina de Itaipu em 2016.
Para o gerente em Bioeletricidade da UNICA, Zilmar de Souza, outro aspecto importante é que a produção desta energia estimada pelas empresas certificadas significará o equivalente a abastecer mais de 4 milhões de residências pelo ano inteiro ou o mesmo que evitar a emissão de quase 3,5 milhões de toneladas de CO2. Para atingir a mesma economia de CO2, seria preciso, ao longo de 20 anos, plantar 24 milhões de árvores nativas.
“Desde 2013, o setor sucroenergético vem gerando mais eletricidade para SIN do que para o consumo próprio das unidades fabris, ficando, em 2016, numa relação de 60% e 40%, respectivamente. O Selo contribui para divulgar a sustentabilidade desta geração renovável e estratégica para a economia brasileira”, comenta Souza.
Os consumidores no mercado livre que adquirirem a energia de uma usina certificada podem também, dentro das diretrizes do Programa, requerer o Selo Energia Verde, fornecido pela UNICA sem custo financeiro.