Quando a cana-de-açúcar avançou sobre as novas fronteiras agrícolas, sobretudo de grãos, no Centro-Oeste do Brasil, entre 2003 e 2007, muitos agricultores de soja e milho da região criaram resistência à chegada dessas novas usinas sucroalcooleiras, que expandiam seus negócios com o ‘boom’ do consumo de etanol à quela época.
Agora, com o setor mergulhado em crise, o caminho é inverso. Os plantadores de cana começam a repensar suas estratégias e colocam na ponta do lápis o que é mais rentável. “Grandes culturas agrícolas, como soja e cana, têm efeito de escala muito importante”, afirmou José Vicente Ferraz, diretor da Informa Economics FNP, uma das mais tradicionais consultorias agrícolas do País.
Quando a cana-de-açúcar avançou sobre as novas fronteiras agrícolas, sobretudo de grãos, no Centro-Oeste do Brasil, entre 2003 e 2007, muitos agricultores de soja e milho da região criaram resistência à chegada dessas novas usinas sucroalcooleiras, que expandiam seus negócios com o ‘boom’ do consumo de etanol à quela época.
Agora, com o setor mergulhado em crise, o caminho é inverso. Os plantadores de cana começam a repensar suas estratégias e colocam na ponta do lápis o que é mais rentável. “Grandes culturas agrícolas, como soja e cana, têm efeito de escala muito importante”, afirmou José Vicente Ferraz, diretor da Informa Economics FNP, uma das mais tradicionais consultorias agrícolas do País.