Há pelo menos uma entidade de peso que não está de cabelo em pé ante a reviravolta nas eleições provocada pela morte de Eduardo Campos. “A entrada de Marina enriquece o debate democrático”, atestou Gustavo Junqueira, dirigente da mais tradicional associação de ruralistas, a Sociedade Rural Brasileira.
Mas, e o discurso duro da ex-ministra do Meio Ambiente contra as práticas do agribusiness?” Uma coisa são as palavras de uma ativista; outra, o pensamento de uma candidata à presidência da República com chances de ganhar”, destaca o também pecuarista e produtor de cana e soja.
Junqueira defende o diálogo, sempre. Já estava conversando com Campos, bem como com Marina, antes da tragédia. “Expus a ela que quem quiser vencer as eleições terá de construir um discurso que atenda o setor. Estou certo de que podemos ter, aqui, a agricultura mais sustentável do mundo”.
Marina, em um dos encontros, lembrou-se de Lula e seu apoio explícito ao etanol – que não deu certo. “Não queremos dela que seja garota-propaganda do agronegócio, mas que, juntos, sem preconceitos, olhemos para a realidade e planejemos algo diferente”.
Para o presidente da SRB, Marina entende que o Brasil não é um país “revolucionário, e, sim, evolucionário”.
Há pelo menos uma entidade de peso que não está de cabelo em pé ante a reviravolta nas eleições provocada pela morte de Eduardo Campos. “A entrada de Marina enriquece o debate democrático”, atestou Gustavo Junqueira, dirigente da mais tradicional associação de ruralistas, a Sociedade Rural Brasileira.
Mas, e o discurso duro da ex-ministra do Meio Ambiente contra as práticas do agribusiness?” Uma coisa são as palavras de uma ativista; outra, o pensamento de uma candidata à presidência da República com chances de ganhar”, destaca o também pecuarista e produtor de cana e soja.
Junqueira defende o diálogo, sempre. Já estava conversando com Campos, bem como com Marina, antes da tragédia. “Expus a ela que quem quiser vencer as eleições terá de construir um discurso que atenda o setor. Estou certo de que podemos ter, aqui, a agricultura mais sustentável do mundo”.
Marina, em um dos encontros, lembrou-se de Lula e seu apoio explícito ao etanol – que não deu certo. “Não queremos dela que seja garota-propaganda do agronegócio, mas que, juntos, sem preconceitos, olhemos para a realidade e planejemos algo diferente”.
Para o presidente da SRB, Marina entende que o Brasil não é um país “revolucionário, e, sim, evolucionário”.