A média de preço da gasolina em Campinas(SP) é a maior dos últimos três anos, segundo um levantamento da Agência Nacional do Petróleo (ANP). De janeiro a outubro de 2016, o valor registrado nos postos da cidade foi de R$ 3,50 por litro e a estimativa é que o número possa aumentar ainda mais, superando a média de R$ 3,57, registrada em dezembro de 2015.
Segundo o levantamento da ANP, em 2013 a média do litro da gasolina em Campinas ficou em R$ 2,68. Em 2014, o valor subiu para R$ 2,84. Já em 2015, a média chegou a R$ 3,46, sendo que, em dezembro, alcançou R$ 3,57, considerada a mais alta até este ano.
Repasse não ocorreu
Segundo o presidente do Sindicato do Comércio Varejista e Derivados do Petróleo de Campinas e Região (Recap), Flávio Martini de Souza Campos, apesar de a Petrobrás ter anunciado a redução de 3,2% no preço da gasolina, o valor teve aumento de R$ 0,20 nas bombas de combustível e a diminuição não chegou aos postos.
"Na verdade a Petrobrás reduziu a gasolina tipo A, que é a gasolina pura, sem etanol. E nesse mesmo momento que ela fez essa redução, o etanol estava subindo. Subiu uma média de trinta centavos em dez dias. Ou seja, os outros tipos de gasolina, que têm adição de etanol, tiveram aumento e não redução", explicou.
Previsão de melhora
Para a promotora de vendas Silvana Silva Santos, o preço elevado da gasolina tem prejudicado os negócios.
"As pessoas reclamam. Tem que fazer um roteiro para você fazer várias lojas, várias cidades, para economizar a gasolina, se não, não tem condições", afirmou.
Apesar dos problemas enfrentados pelo consumidor, ainda não há uma previsão de melhora a curto prazo, de acordo com o presidente do sindicato. Alguns postos já passaram a vender a gasolina a R$ 3,59 por litro.
"Vamos ter que aguadar o início da nova safra, que é em março de 2017. Normalmente no início da safra o preço do etanol cai consideravelmente e o da gasolina também", apontou.
Equanto o valor não diminui, o professor Antônio Carlos Miranda busca alternativas para evitar os gastos excessivos. "A gente pensa onde vai usar, desacelera um pouco, vai mais devagar. Então tira um pouco o pé para ecopnomizar", comentou.
A média de preço da gasolina em Campinas(SP) é a maior dos últimos três anos, segundo um levantamento da Agência Nacional do Petróleo (ANP). De janeiro a outubro de 2016, o valor registrado nos postos da cidade foi de R$ 3,50 por litro e a estimativa é que o número possa aumentar ainda mais, superando a média de R$ 3,57, registrada em dezembro de 2015.
Segundo o levantamento da ANP, em 2013 a média do litro da gasolina em Campinas ficou em R$ 2,68. Em 2014, o valor subiu para R$ 2,84. Já em 2015, a média chegou a R$ 3,46, sendo que, em dezembro, alcançou R$ 3,57, considerada a mais alta até este ano.
Repasse não ocorreu
Segundo o presidente do Sindicato do Comércio Varejista e Derivados do Petróleo de Campinas e Região (Recap), Flávio Martini de Souza Campos, apesar de a Petrobrás ter anunciado a redução de 3,2% no preço da gasolina, o valor teve aumento de R$ 0,20 nas bombas de combustível e a diminuição não chegou aos postos.
"Na verdade a Petrobrás reduziu a gasolina tipo A, que é a gasolina pura, sem etanol. E nesse mesmo momento que ela fez essa redução, o etanol estava subindo. Subiu uma média de trinta centavos em dez dias. Ou seja, os outros tipos de gasolina, que têm adição de etanol, tiveram aumento e não redução", explicou.
Previsão de melhora
Para a promotora de vendas Silvana Silva Santos, o preço elevado da gasolina tem prejudicado os negócios.
"As pessoas reclamam. Tem que fazer um roteiro para você fazer várias lojas, várias cidades, para economizar a gasolina, se não, não tem condições", afirmou.
Apesar dos problemas enfrentados pelo consumidor, ainda não há uma previsão de melhora a curto prazo, de acordo com o presidente do sindicato. Alguns postos já passaram a vender a gasolina a R$ 3,59 por litro.
"Vamos ter que aguadar o início da nova safra, que é em março de 2017. Normalmente no início da safra o preço do etanol cai consideravelmente e o da gasolina também", apontou.
Equanto o valor não diminui, o professor Antônio Carlos Miranda busca alternativas para evitar os gastos excessivos. "A gente pensa onde vai usar, desacelera um pouco, vai mais devagar. Então tira um pouco o pé para ecopnomizar", comentou.
