O mercado paulista de etanol segue no compasso lento da economia brasileira. Desde meados de janeiro, os Indicadores semanais dos etanóis hidratado e anidro não apresentam variações superiores a 2%, seja para cima ou para baixo. Esse comportamento dos preços reflete a manutenção da demanda em patamar relativamente baixo num período em que a oferta também é limitada. Ainda que algumas usinas estejam em atividade, o primeiro trimestre é tipicamente de entressafra na região Centro-Sul.
Na terceira semana de março (entre 14 e 18), especificamente, o Indicador Cepea/Esalq do hidratado (estado de São Paulo) teve média de R$ 1,933/litro (sem impostos, a retirar), queda de 1,01% em relação à semana anterior. No mesmo sentido, o Indicador do anidro registrou baixa de 0,56%, a R$ 2,0849/litro (sem impostos, a retirar).
Nesse período, as negociações envolvendo o etanol hidratado estiveram lentas, já que grande parte das distribuidoras trabalha com estoques reduzidos, adquirindo apenas de forma pontual. Representantes de distribuidoras relatam que a demanda, de fato, está desaquecida.
Do lado vendedor, tem aumentado o número de usinas que ofertam etanol no spot paulista, tanto de estoques quanto de moagem recente. O início antecipado da nova temporada por parte de algumas usinas é motivado pelo volume de cana bisada e também pelo preço atual.
Influenciado também pela entrada de etanol de outros estados no mercado paulista, o Indicador diário do hidratado ESALQ/BM&FBovespa posto Paulínia teve queda de 2,8% ao serem comparadas as duas últimas sextas-feiras, indo para R$ 1.843,50/m³ no dia 18.
Nos postos, o preço do hidratado se mantém acima dos 70% do valor da gasolina em todos os estados brasileiros. Segundo informações da ANP referentes ao intervalo de 13 a 19 de março, a cotação média do hidratado foi de R$ 2,742/l em São Paulo, correspondendo a 76,8% do valor do combustível fóssil (R$ 3,572/l). Em São Paulo, a gasolina se mostra mais favorável que o hidratado desde a primeira semana de novembro.
Conforme cálculos do Cepea, na última semana, o açúcar remunerou 24% a mais que o anidro e 26% que o hidratado no mercado paulista. Comparando-se os dois tipos de etanol, o anidro teve vantagem de 2%. O preço médio do etanol anidro que seria equivalente ao do açúcar cristal foi calculado em R$ 2,5901/litro (sem impostos). Para obter equiparação com o açúcar, o hidratado precisaria ter tido média de R$ 2,4340/litro (sem impostos). O preço do etanol hidratado que seria equivalente ao do anidro teria que ser de R$ 1,9683/litro (sem impostos).
Na Bolsa de Chicago (CME/CBOT), o contrato de etanol anidro combustível desnaturado (primeiro vencimento – Abril/16) caiu 0,35% na comparação das últimas duas sextas-feiras, com média de US$ 1,4344/galão (US$ 378,97/m3) no período. Já na New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato futuro de crude oil com vencimento em Abril/16 teve média semanal de US$ 38,32/barril, aumento de 2,44%.
O mercado paulista de etanol segue no compasso lento da economia brasileira. Desde meados de janeiro, os Indicadores semanais dos etanóis hidratado e anidro não apresentam variações superiores a 2%, seja para cima ou para baixo. Esse comportamento dos preços reflete a manutenção da demanda em patamar relativamente baixo num período em que a oferta também é limitada. Ainda que algumas usinas estejam em atividade, o primeiro trimestre é tipicamente de entressafra na região Centro-Sul.
Na terceira semana de março (entre 14 e 18), especificamente, o Indicador Cepea/Esalq do hidratado (estado de São Paulo) teve média de R$ 1,933/litro (sem impostos, a retirar), queda de 1,01% em relação à semana anterior. No mesmo sentido, o Indicador do anidro registrou baixa de 0,56%, a R$ 2,0849/litro (sem impostos, a retirar).
Nesse período, as negociações envolvendo o etanol hidratado estiveram lentas, já que grande parte das distribuidoras trabalha com estoques reduzidos, adquirindo apenas de forma pontual. Representantes de distribuidoras relatam que a demanda, de fato, está desaquecida.
Do lado vendedor, tem aumentado o número de usinas que ofertam etanol no spot paulista, tanto de estoques quanto de moagem recente. O início antecipado da nova temporada por parte de algumas usinas é motivado pelo volume de cana bisada e também pelo preço atual.
Influenciado também pela entrada de etanol de outros estados no mercado paulista, o Indicador diário do hidratado ESALQ/BM&FBovespa posto Paulínia teve queda de 2,8% ao serem comparadas as duas últimas sextas-feiras, indo para R$ 1.843,50/m³ no dia 18.
Nos postos, o preço do hidratado se mantém acima dos 70% do valor da gasolina em todos os estados brasileiros. Segundo informações da ANP referentes ao intervalo de 13 a 19 de março, a cotação média do hidratado foi de R$ 2,742/l em São Paulo, correspondendo a 76,8% do valor do combustível fóssil (R$ 3,572/l). Em São Paulo, a gasolina se mostra mais favorável que o hidratado desde a primeira semana de novembro.
Conforme cálculos do Cepea, na última semana, o açúcar remunerou 24% a mais que o anidro e 26% que o hidratado no mercado paulista. Comparando-se os dois tipos de etanol, o anidro teve vantagem de 2%. O preço médio do etanol anidro que seria equivalente ao do açúcar cristal foi calculado em R$ 2,5901/litro (sem impostos). Para obter equiparação com o açúcar, o hidratado precisaria ter tido média de R$ 2,4340/litro (sem impostos). O preço do etanol hidratado que seria equivalente ao do anidro teria que ser de R$ 1,9683/litro (sem impostos).
Na Bolsa de Chicago (CME/CBOT), o contrato de etanol anidro combustível desnaturado (primeiro vencimento – Abril/16) caiu 0,35% na comparação das últimas duas sextas-feiras, com média de US$ 1,4344/galão (US$ 378,97/m3) no período. Já na New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato futuro de crude oil com vencimento em Abril/16 teve média semanal de US$ 38,32/barril, aumento de 2,44%.