Também de olho no potencial de crescimento do mercado brasileiro, a Microbiol, empresa produtora de um composto orgânico direcionado à adubação biológica do solo, pretende expandir em 150% sua produção em 2015. A construção de uma nova unidade industrial deverá começar no fim deste ano em Limeira (SP), onde fica sua sede.
A companhia, de capital nacional, projeta aportes da ordem de R$ 13 milhões para quintuplicar a capacidade de produção e alcançar 20 mil toneladas em 2018. A companhia já começou a prospectar oportunidades no mercado dos Estados Unidos.
A capacidade atual de produção é de 4 mil toneladas e a expectativa é que atinja 10 mil toneladas já no ano que vem, diz Paulo D'Andréa, diretor industrial da Microbiol.
Outra meta é que o faturamento deste ano alcance R$ 45 milhões, 50% a mais que os R$ 30 milhões apurados em 2013. D'Andréa afirma que a receita deverá ser maior em consequência de ações comerciais realizadas em novas áreas produtoras de grãos, como Mato Grosso.
A companhia, controlada pelas famílias Súppia e D'Andréa, iniciou suas atividades em 2000, mas decolou somente a partir de 2005, com a produção e comercialização de apenas um produto que pode ser usado em diversas culturas agrícolas e em várias regiões. Não se trata de um adubo orgânico, mas de um composto orgânico usado na produção de adubo biológico pelo próprio agricultor.
D'Andréa explica que o produtor faz em sua propriedade a mistura desse produto com pequena parcela de esterco para que seja fermentado e depois aplicado no solo. Segundo ele, o composto é inovador e atua para melhorar a biodiversidade microbiológica do solo, perdida com o cultivo de monoculturas ao longo dos anos.
Com a recuperação dessa biodiversidade, o solo é reestruturado e fica menos compactado, permitindo que a planta tenha melhor enraizamento, além de aumentar a eficiência do uso de fertilizantes.
A demanda pelo produto é liderada pelo segmento de grãos, seguido por cana-de-açúcar, fruticultura e cafeicultura. A Microbiol exporta o produto para o Paraguai, Argentina e Uruguai.
Também de olho no potencial de crescimento do mercado brasileiro, a Microbiol, empresa produtora de um composto orgânico direcionado à adubação biológica do solo, pretende expandir em 150% sua produção em 2015. A construção de uma nova unidade industrial deverá começar no fim deste ano em Limeira (SP), onde fica sua sede.
A companhia, de capital nacional, projeta aportes da ordem de R$ 13 milhões para quintuplicar a capacidade de produção e alcançar 20 mil toneladas em 2018. A companhia já começou a prospectar oportunidades no mercado dos Estados Unidos.
A capacidade atual de produção é de 4 mil toneladas e a expectativa é que atinja 10 mil toneladas já no ano que vem, diz Paulo D'Andréa, diretor industrial da Microbiol.
Outra meta é que o faturamento deste ano alcance R$ 45 milhões, 50% a mais que os R$ 30 milhões apurados em 2013. D'Andréa afirma que a receita deverá ser maior em consequência de ações comerciais realizadas em novas áreas produtoras de grãos, como Mato Grosso.
A companhia, controlada pelas famílias Súppia e D'Andréa, iniciou suas atividades em 2000, mas decolou somente a partir de 2005, com a produção e comercialização de apenas um produto que pode ser usado em diversas culturas agrícolas e em várias regiões. Não se trata de um adubo orgânico, mas de um composto orgânico usado na produção de adubo biológico pelo próprio agricultor.
D'Andréa explica que o produtor faz em sua propriedade a mistura desse produto com pequena parcela de esterco para que seja fermentado e depois aplicado no solo. Segundo ele, o composto é inovador e atua para melhorar a biodiversidade microbiológica do solo, perdida com o cultivo de monoculturas ao longo dos anos.
Com a recuperação dessa biodiversidade, o solo é reestruturado e fica menos compactado, permitindo que a planta tenha melhor enraizamento, além de aumentar a eficiência do uso de fertilizantes.
A demanda pelo produto é liderada pelo segmento de grãos, seguido por cana-de-açúcar, fruticultura e cafeicultura. A Microbiol exporta o produto para o Paraguai, Argentina e Uruguai.
