As cotações futuras do milho negociadas na Bolsa de Chicago (CBOT) iniciaram o pregão desta quarta-feira (4) com ligeiras altas, próximas da estabilidade. As principais posições do cereal exibiam ganhos entre 0,25 e 0,75 pontos, por volta das 7h59 (horário de Brasília). O vencimento março/17 era cotado a US$ 3,56 por bushel, enquanto o maio/17 era negociado a US$ 3,61 por bushel. Já o setembro/17 operava a US$ 3,75 por bushel.
Os preços tentam consolidar o segundo dia consecutivo de valorização no mercado internacional. As agências internacionais ainda destacam que, os futuros da commodity encontram suporte na compra de algumas posições por parte dos investidores nesse início de ano, na tentativa de reequilibrar as suas carteiras, conforme reportou a Reuters internacional.
E diante da falta de novidades no mercado, os investidores ainda acompanham as informações sobre o desenvolvimento da safra na América do Sul. A demanda também continua sendo observada e, ainda nesta terça-feira, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) reportou os embarques semanais do cereal em 636,684 mil toneladas na semana encerrada no dia 29 de dezembro.
As cotações futuras do milho negociadas na Bolsa de Chicago (CBOT) iniciaram o pregão desta quarta-feira (4) com ligeiras altas, próximas da estabilidade. As principais posições do cereal exibiam ganhos entre 0,25 e 0,75 pontos, por volta das 7h59 (horário de Brasília). O vencimento março/17 era cotado a US$ 3,56 por bushel, enquanto o maio/17 era negociado a US$ 3,61 por bushel. Já o setembro/17 operava a US$ 3,75 por bushel.
Os preços tentam consolidar o segundo dia consecutivo de valorização no mercado internacional. As agências internacionais ainda destacam que, os futuros da commodity encontram suporte na compra de algumas posições por parte dos investidores nesse início de ano, na tentativa de reequilibrar as suas carteiras, conforme reportou a Reuters internacional.
E diante da falta de novidades no mercado, os investidores ainda acompanham as informações sobre o desenvolvimento da safra na América do Sul. A demanda também continua sendo observada e, ainda nesta terça-feira, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) reportou os embarques semanais do cereal em 636,684 mil toneladas na semana encerrada no dia 29 de dezembro.