As principais posições do milho negociadas na Bolsa de Chicago (CBOT) iniciaram a sessão desta quinta-feira (9) com ligeiras altas, próximas da estabilidade. Perto das 8h30 (horário de Brasília), os vencimentos da commodity testavam ganhos entre 0,25 e 0,50 pontos. O dezembro/17 era cotado a US$ 3,48 por bushel e o março/18 operava a US$ 3,61 por bushel.
De acordo com as agências internacionais, o mercado ainda trabalha em compasso de espera para o novo boletim de oferta e demanda do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), que será reportado hoje. "O mercado se mantém perto da estabilidade antes do boletim que poderá elevar a estimativa dos rendimentos das lavouras nos EUA, mas reduzir a produtividade das lavouras em outros lugares", destacou a Reuters internacional.
A expectativa dos investidores é que o órgão revise para baixo a safra brasileira. "Podemos ter uma queda de 1,6 milhão de toneladas, para 93,4 milhões de toneladas, conforme uma pesquisa realizada por investidores", reforçou o Agrimoney.com. O mercado ainda espera revisões na safra da Argentina e da Ucrânia.
As principais posições do milho negociadas na Bolsa de Chicago (CBOT) iniciaram a sessão desta quinta-feira (9) com ligeiras altas, próximas da estabilidade. Perto das 8h30 (horário de Brasília), os vencimentos da commodity testavam ganhos entre 0,25 e 0,50 pontos. O dezembro/17 era cotado a US$ 3,48 por bushel e o março/18 operava a US$ 3,61 por bushel.
De acordo com as agências internacionais, o mercado ainda trabalha em compasso de espera para o novo boletim de oferta e demanda do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), que será reportado hoje. "O mercado se mantém perto da estabilidade antes do boletim que poderá elevar a estimativa dos rendimentos das lavouras nos EUA, mas reduzir a produtividade das lavouras em outros lugares", destacou a Reuters internacional.
A expectativa dos investidores é que o órgão revise para baixo a safra brasileira. "Podemos ter uma queda de 1,6 milhão de toneladas, para 93,4 milhões de toneladas, conforme uma pesquisa realizada por investidores", reforçou o Agrimoney.com. O mercado ainda espera revisões na safra da Argentina e da Ucrânia.