O mercado está apreensivo com o futuro da relação entre os EUA e o México, principal importador do milho americano. A possibilidade de que a política protecionista de Donald Trump atrapalhe as exportações de milho dos EUA, que devem ter produção recorde na safra 2016/17 pressionou as cotações na Bolsa de Chicago na sexta-feira.
Os papéis com vencimento em maio fecharam o pregão a US$ 3,6975 o bushel, com queda de 1,25 centavo. No cenário interno, o republicano adiou para março a entrada em vigor dos novos volumes obrigatórios de uso de combustíveis renováveis para este ano no país. Isso gera incertezas sobre demanda pelo grão, já que nos EUA o etanol é produzido a partir do milho. No Brasil, o indicador Esalq/BM&FBovespa para o grão subiu 0,14%, para R$ 36,66 a saca de 60 quilos.
O mercado está apreensivo com o futuro da relação entre os EUA e o México, principal importador do milho americano. A possibilidade de que a política protecionista de Donald Trump atrapalhe as exportações de milho dos EUA, que devem ter produção recorde na safra 2016/17 pressionou as cotações na Bolsa de Chicago na sexta-feira.
Os papéis com vencimento em maio fecharam o pregão a US$ 3,6975 o bushel, com queda de 1,25 centavo. No cenário interno, o republicano adiou para março a entrada em vigor dos novos volumes obrigatórios de uso de combustíveis renováveis para este ano no país. Isso gera incertezas sobre demanda pelo grão, já que nos EUA o etanol é produzido a partir do milho. No Brasil, o indicador Esalq/BM&FBovespa para o grão subiu 0,14%, para R$ 36,66 a saca de 60 quilos.