Milho trabalha com estabilidade nesta 3ª feira na Bolsa de Chicago, mas em campo positivo

24/01/2017 Agronegócio POR: Notícias Agrícolas
As commodities sobem de forma generalizada nesta terça-feira (24) no mercado internacional e os futuros do milho acompanham, porém, mantendo sua estabilidade. Por volta de 8h (horário de Brasília), as cotações subiam pouco menos de 1 ponto entre as posições mais negociadas. O vencimento março valia US$ 3,70 e o maio, US$ 3,77 por bushel. 
A movimentação do dólar parece estar no foco dos traders nesta terça, já que faltam novidades entre os fundamentos que possam movimentar o cereal de forma mais expressiva. A moeda americana se mostra em suas mínimas em sete semanas e ajuda a impulsionar as commodities. "O dólar mais fraco é a razão chave para o movimento dos preços hoje, não só para as commodities agrícolas, mas para as demais também", explica Phin Ziebell, economista agrícola do Banco Nacional da Austrália. 
Especialistas afirmam que a moeda americana se encontrava em suas baixas de sete semanas, pressionada ainda pelo impacto da postura protecionista de Donald Trump. Em uma de suas principais ações, o novo presidente dos Estados Unidos assinou um decreto nesta segunda-feira (23) que tira o país da Parceria Transpacífico (TPP), o maior acordo comecial do  mundo.
Há ainda a movimentação dos fundos, que ontem já se mostraram bastante compradores no milho e trigo, ao contrário do que aconteceu na soja e no farelo, onde posições foram vendidas. 
As commodities sobem de forma generalizada nesta terça-feira (24) no mercado internacional e os futuros do milho acompanham, porém, mantendo sua estabilidade. Por volta de 8h (horário de Brasília), as cotações subiam pouco menos de 1 ponto entre as posições mais negociadas. O vencimento março valia US$ 3,70 e o maio, US$ 3,77 por bushel. 
A movimentação do dólar parece estar no foco dos traders nesta terça, já que faltam novidades entre os fundamentos que possam movimentar o cereal de forma mais expressiva. A moeda americana se mostra em suas mínimas em sete semanas e ajuda a impulsionar as commodities. "O dólar mais fraco é a razão chave para o movimento dos preços hoje, não só para as commodities agrícolas, mas para as demais também", explica Phin Ziebell, economista agrícola do Banco Nacional da Austrália. 
Especialistas afirmam que a moeda americana se encontrava em suas baixas de sete semanas, pressionada ainda pelo impacto da postura protecionista de Donald Trump. Em uma de suas principais ações, o novo presidente dos Estados Unidos assinou um decreto nesta segunda-feira (23) que tira o país da Parceria Transpacífico (TPP), o maior acordo comecial do  mundo.
Há ainda a movimentação dos fundos, que ontem já se mostraram bastante compradores no milho e trigo, ao contrário do que aconteceu na soja e no farelo, onde posições foram vendidas.