Com as mudanças em curso na política de combustíveis do Brasil, o percentual de cana do país destinado à produção de açúcar pode ficar abaixo da média histórica de 45%, segundo avaliação da consultoria Capital Economics.
“O crescimento consistente da produção de etanol pode se traduzir em menor produção de açúcar e exportações mais fracas”, avaliou a empresa em relatório.
A Capital Economics destacou a perspectiva de aprovação de uma Medida Provisória que implementa o programa RenovaBio. Elaborado a partir dos compromissos ambientais firmados em 2015 pelo Brasil na COP21, o programa deve instituir metas de redução de gases causadores do efeito estufa por distribuidoras até 2030.
“Com mais da metade da cana da região Centro-Sul do Brasil já destinada para produção de etanol, essa política poderia impulsionar essa participação para patamares acima da média histórica de 55% nos últimos 10 anos no futuro”, explica a consultoria.
Com as mudanças em curso na política de combustíveis do Brasil, o percentual de cana do país destinado à produção de açúcar pode ficar abaixo da média histórica de 45%, segundo avaliação da consultoria Capital Economics.
“O crescimento consistente da produção de etanol pode se traduzir em menor produção de açúcar e exportações mais fracas”, avaliou a empresa em relatório.
A Capital Economics destacou a perspectiva de aprovação de uma Medida Provisória que implementa o programa RenovaBio. Elaborado a partir dos compromissos ambientais firmados em 2015 pelo Brasil na COP21, o programa deve instituir metas de redução de gases causadores do efeito estufa por distribuidoras até 2030.
“Com mais da metade da cana da região Centro-Sul do Brasil já destinada para produção de etanol, essa política poderia impulsionar essa participação para patamares acima da média histórica de 55% nos últimos 10 anos no futuro”, explica a consultoria.