O diretor técnico da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) afirmou ao Valor que, a princípio, a entidade não revisará a estimativa de moagem de cana de 2014/15 no Centro-Sul. Até 1º de novembro, as usinas da região haviam processado 515 milhões de toneladas da matéria-prima, 95% do volume de 545 milhões projetado pela Unica para toda a temporada.
Conforme Padua, a entidade vai continuar apurando os números no campo, mas destaca que muitas usinas devem encerrar a moagem em novembro. Até o dia 1º deste mês, foram 48 usinas — ante 15 de igual período do ciclo passado — e até o dia 30, de 190 a 200 unidades devem encerrar a moagem. “Aproximadamente 70% das usinas vão parar de moer no Centro-Sul até o fim de novembro”, destaca Rodrigues.
A moagem de 515,2 milhões de toneladas representou um leve crescimento de 0,47% em relação a igual intervalo do ciclo 2013/14, segundo dados da Unica.
Apesar de ter caído 11,62% na última quinzena de outubro, a moagem foi considerada forte pelo mercado, elevando as expectativas de que o processamento pode atingir o patamar de 570 milhões de toneladas.
A consultoria FG Agro, com sede em Ribeirão Preto (SP), divulgou na última semana que, para atingir 570 milhões de toneladas, a moagem teria que alcançar 30 milhões de toneladas na segunda quinzena de outubro — o número divulgado há pouco pela Unica foi de 34 milhões de toneladas — mais 41 milhões de toneladas em novembro e 13 milhões em dezembro.
A produção de açúcar da safra 2014/15 no Centro-Sul na segunda quinzena de outubro caiu 16,75%, a 2,052 milhões de toneladas, puxada por mais uma quinzena alcooleira. No acumulado desde o início da safra até 1º de novembro, a fabricação do adoçante registrou um leve recuo de 0,7%, a 29,5 milhões de toneladas.
Com expressivos 57,20% do caldo da cana sendo direcionado à fabricação do biocombustível, ante 52,01% de igual intervalo do ciclo passado, a produção de etanol nas duas últimas semanas de novembro avançou 3,08%, a 1,688 bilhão de litros, sendo 994 milhões de litros de hidratado (aumento de 16,87%) e 694 milhões de litros de anidro (queda de 11,82%).
O diretor técnico da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) afirmou ao Valor que, a princípio, a entidade não revisará a estimativa de moagem de cana de 2014/15 no Centro-Sul. Até 1º de novembro, as usinas da região haviam processado 515 milhões de toneladas da matéria-prima, 95% do volume de 545 milhões projetado pela Unica para toda a temporada.
Conforme Padua, a entidade vai continuar apurando os números no campo, mas destaca que muitas usinas devem encerrar a moagem em novembro. Até o dia 1º deste mês, foram 48 usinas — ante 15 de igual período do ciclo passado — e até o dia 30, de 190 a 200 unidades devem encerrar a moagem. “Aproximadamente 70% das usinas vão parar de moer no Centro-Sul até o fim de novembro”, destaca Rodrigues.
A moagem de 515,2 milhões de toneladas representou um leve crescimento de 0,47% em relação a igual intervalo do ciclo 2013/14, segundo dados da Unica.
Apesar de ter caído 11,62% na última quinzena de outubro, a moagem foi considerada forte pelo mercado, elevando as expectativas de que o processamento pode atingir o patamar de 570 milhões de toneladas.
A consultoria FG Agro, com sede em Ribeirão Preto (SP), divulgou na última semana que, para atingir 570 milhões de toneladas, a moagem teria que alcançar 30 milhões de toneladas na segunda quinzena de outubro — o número divulgado há pouco pela Unica foi de 34 milhões de toneladas — mais 41 milhões de toneladas em novembro e 13 milhões em dezembro.
A produção de açúcar da safra 2014/15 no Centro-Sul na segunda quinzena de outubro caiu 16,75%, a 2,052 milhões de toneladas, puxada por mais uma quinzena alcooleira. No acumulado desde o início da safra até 1º de novembro, a fabricação do adoçante registrou um leve recuo de 0,7%, a 29,5 milhões de toneladas.
Com expressivos 57,20% do caldo da cana sendo direcionado à fabricação do biocombustível, ante 52,01% de igual intervalo do ciclo passado, a produção de etanol nas duas últimas semanas de novembro avançou 3,08%, a 1,688 bilhão de litros, sendo 994 milhões de litros de hidratado (aumento de 16,87%) e 694 milhões de litros de anidro (queda de 11,82%).