O diretor da divisão Brasil do grupo Tereos, Jacyr Costa Filho, previu que a companhia, que controla a sucroalcooleira Guarani, deve processar em suas sete usinas em São Paulo entre 20 milhões e 20,5 milhões de toneladas de canadeaçúcar no ciclo 2015/16, iniciado oficialmente em abril. O volume, se confirmado, significará uma estabilidade em relação aos 20,2 milhões de toneladas de 2014/15.
O viés, contudo, segundo o executivo, é de um aumento na produtividade da cana, dadas as chuvas ocorridas nos últimos dias e que devem beneficiar o rendimento dos canaviais que vão ser colhidos no fim da moagem, em novembro.
Costa Filho, que concedeu entrevista ao Valor agora há pouco em evento da empresa em São Paulo, também acredita que o mix da safra (destinação do caldo da cana) terá o mesmo perfil de 2014/15, ou seja, com a maximização da produção do etanol.
Assim, como tem um parque industrial majoritariamente açucareiro, a Guarani deve ter um mix de 60% para o açúcar e 40% para o etanol, que é o máximo que a companhia consegue destinar para a fabricação do biocombustível. “No CentroSul, a safra 2015/16 será mais alcooleira, pois além de trazer remuneração mais elevada, o produto tem mais liquidez”, afirmou Costa Filho.
O diretor da divisão Brasil do grupo Tereos, Jacyr Costa Filho, previu que a companhia, que controla a sucroalcooleira Guarani, deve processar em suas sete usinas em São Paulo entre 20 milhões e 20,5 milhões de toneladas de canadeaçúcar no ciclo 2015/16, iniciado oficialmente em abril. O volume, se confirmado, significará uma estabilidade em relação aos 20,2 milhões de toneladas de 2014/15.
O viés, contudo, segundo o executivo, é de um aumento na produtividade da cana, dadas as chuvas ocorridas nos últimos dias e que devem beneficiar o rendimento dos canaviais que vão ser colhidos no fim da moagem, em novembro.
Costa Filho, que concedeu entrevista ao Valor agora há pouco em evento da empresa em São Paulo, também acredita que o mix da safra (destinação do caldo da cana) terá o mesmo perfil de 2014/15, ou seja, com a maximização da produção do etanol.
Assim, como tem um parque industrial majoritariamente açucareiro, a Guarani deve ter um mix de 60% para o açúcar e 40% para o etanol, que é o máximo que a companhia consegue destinar para a fabricação do biocombustível. “No CentroSul, a safra 2015/16 será mais alcooleira, pois além de trazer remuneração mais elevada, o produto tem mais liquidez”, afirmou Costa Filho.