O Banco Pine prevê que as usinas do Centro-Sul do Brasil irão processar 592 milhões de toneladas de cana-de-açúcar na safra 2015/2016, que se inicia oficialmente em 1º de abril. O volume é 3,7% maior do que os 570,8 milhões de toneladas esperadas para atual temporada pela instituição.
Em relatório assinado pelo analista Lucas Brunetti, o Pine estima produção de açúcar em 33 milhões de toneladas no próximo ciclo, crescimento de 3,2% sobre 2014/2015. O volume de etanol deve aumentar 1,4%, para 26,4 bilhões de litros, dos quais 11,2 bilhões de litros de anidro (+2,9%) e 15,2 bilhões de litros, de hidratado (+0,4%). Por mais uma temporada, avalia o banco, o mix de produção penderá para o álcool.
Para o Pine, 56,6% da oferta de cana em 2015/2016 será destinada ao biocombustível, em comparação com 57% em 2014/15. Já o porcentual referente ao açúcar deve passar de 43% para 43,4%. Por fim, o banco estimada que a quantidade de sacarose nas plantas será menor na próxima safra. O nível de Açúcar Total Recuperável (ATR) deve diminuir 1,4%, para 134,5 ruilos por tonelada de cana moída.
Estoques
De acordo com o Pine, as reservas de etanol hidratado para consumo durante a entressafra, que vai até o fim de março, estavam próximas de 5 bilhões de litros em dezembro, 1,5 bilhão de litros a mais na comparação com igual mês de 2013. Por conta disso, diz o banco, os preços do biocombustível não devem subir muito neste período.
O Banco Pine prevê que as usinas do Centro-Sul do Brasil irão processar 592 milhões de toneladas de cana-de-açúcar na safra 2015/2016, que se inicia oficialmente em 1º de abril. O volume é 3,7% maior do que os 570,8 milhões de toneladas esperadas para atual temporada pela instituição.
Em relatório assinado pelo analista Lucas Brunetti, o Pine estima produção de açúcar em 33 milhões de toneladas no próximo ciclo, crescimento de 3,2% sobre 2014/2015. O volume de etanol deve aumentar 1,4%, para 26,4 bilhões de litros, dos quais 11,2 bilhões de litros de anidro (+2,9%) e 15,2 bilhões de litros, de hidratado (+0,4%). Por mais uma temporada, avalia o banco, o mix de produção penderá para o álcool.
Para o Pine, 56,6% da oferta de cana em 2015/2016 será destinada ao biocombustível, em comparação com 57% em 2014/15. Já o porcentual referente ao açúcar deve passar de 43% para 43,4%. Por fim, o banco estimada que a quantidade de sacarose nas plantas será menor na próxima safra. O nível de Açúcar Total Recuperável (ATR) deve diminuir 1,4%, para 134,5 ruilos por tonelada de cana moída.
Estoques
De acordo com o Pine, as reservas de etanol hidratado para consumo durante a entressafra, que vai até o fim de março, estavam próximas de 5 bilhões de litros em dezembro, 1,5 bilhão de litros a mais na comparação com igual mês de 2013. Por conta disso, diz o banco, os preços do biocombustível não devem subir muito neste período.