A moagem de cana-de-açúcar pelas usinas do Centro-Sul deve variar de 560 milhões a 590 milhões de toneladas na safra 2015/16, que começa oficialmente em 1º de abril. A estimativa, preliminar, é da Datagro, que ainda não tem projeções para a produção de açúcar e etanol. "O tamanho da safra vai depender do resultado das chuvas neste verão", afirmou ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, o presidente da consultoria, Plínio Nastari. Dessa forma, a Datagro prevê que a próxima temporada registre processamento 1,2% menor a 4% maior ante as 567 milhões de toneladas registradas no atual ciclo.
Conforme Nastari, o mix de produção em 2015/16 deve pender novamente para o etanol, como ocorreu em 2014/15. Isso porque ocorreu a redução do ICMS incidente sobre o etanol hidratado em Minas Gerais, no mês de dezembro, de 19% para 14%, que deve acarretar em demanda adicional de 700 milhões de litros para o hidratado. Fora isso, há a expectativa de aumento da mistura de anidro na gasolina, dos atuais 25% para 27%, que geraria consumo extra de 960 milhões de litros, conforme Nastari. "Esses dois fatores indicam que teremos maior direcionamento de cana para o etanol", afirmou.
A moagem de cana-de-açúcar pelas usinas do Centro-Sul deve variar de 560 milhões a 590 milhões de toneladas na safra 2015/16, que começa oficialmente em 1º de abril. A estimativa, preliminar, é da Datagro, que ainda não tem projeções para a produção de açúcar e etanol. "O tamanho da safra vai depender do resultado das chuvas neste verão", afirmou ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, o presidente da consultoria, Plínio Nastari. Dessa forma, a Datagro prevê que a próxima temporada registre processamento 1,2% menor a 4% maior ante as 567 milhões de toneladas registradas no atual ciclo.
Conforme Nastari, o mix de produção em 2015/16 deve pender novamente para o etanol, como ocorreu em 2014/15. Isso porque ocorreu a redução do ICMS incidente sobre o etanol hidratado em Minas Gerais, no mês de dezembro, de 19% para 14%, que deve acarretar em demanda adicional de 700 milhões de litros para o hidratado. Fora isso, há a expectativa de aumento da mistura de anidro na gasolina, dos atuais 25% para 27%, que geraria consumo extra de 960 milhões de litros, conforme Nastari. "Esses dois fatores indicam que teremos maior direcionamento de cana para o etanol", afirmou.