Moagem de cana no Centro-Sul reagiu no início de julho

26/07/2017 Cana-de-Açúcar POR: Valor Econômico
A moagem de cana no Centro-Sul na primeira quinzena de julho subiu 1,59% na comparação com o mesmo período do ano passado e alcançou 47,833 milhões de toneladas, segundo a União das Indústrias de Cana (Única). Com esse avanço, as usinas da região diminuíram o atraso em relação à safra passada e já processaram, desde o início da safra atual (2017/18), 246,6 milhões de toneladas, ainda uma queda de 6,1%.
A safra continua mais açucareira e houve melhora do rendimento industrial da cana. Com isso, a produção de açúcar apenas na primeira quinzena do mês avançou 9,1%, para 3,1 milhões de toneladas. No acumulado da temporada, já foram produzidas 14,1 milhões de toneladas, incremento de 2,1%.
Já a produção de etanol seguiu em baixa, com queda de 3% na fabricação do etanol hidratado na quinzena, que ficou em 1 bilhão de litros, e recuo de 0,6% na produção de etanol anidro, que chegou a 843 milhões de litros.
No acumulado da safra, a produção de etanol hidratado está 16,8% menor do que no mesmo período da safra passada, em 5,4 bilhões de litros, enquanto a do etanol anidro está em 4,1 bilhões de litros, 5% inferior à produção de igual período do último ciclo.
Do total de cana processada, 50,38% foi destinada à produção de açúcar apenas na última quinzena, ante 47,66% um ano atrás. No acumulado da safra, o “mix” açucareiro é de 47,99%, bem acima dos 44,19% de igual período da safra 2016/17.
Também colaborou para o aumento da produção de açúcar a maior concentração de sacarose na cana, favorecido pelo clima seco e sem chuvas.
Na quinzena, a quantidade de açúcares totais recuperáveis (ATR) subiu 1,6%, para 135,07 quilos por tonelada. No acumulado da safra, a média de ATR é de 125,48 quilos por tonelada, praticamente igual a do mesmo período da temporada anterior. 
A moagem de cana no Centro-Sul na primeira quinzena de julho subiu 1,59% na comparação com o mesmo período do ano passado e alcançou 47,833 milhões de toneladas, segundo a União das Indústrias de Cana (Única). Com esse avanço, as usinas da região diminuíram o atraso em relação à safra passada e já processaram, desde o início da safra atual (2017/18), 246,6 milhões de toneladas, ainda uma queda de 6,1%.
A safra continua mais açucareira e houve melhora do rendimento industrial da cana. Com isso, a produção de açúcar apenas na primeira quinzena do mês avançou 9,1%, para 3,1 milhões de toneladas. No acumulado da temporada, já foram produzidas 14,1 milhões de toneladas, incremento de 2,1%.
Já a produção de etanol seguiu em baixa, com queda de 3% na fabricação do etanol hidratado na quinzena, que ficou em 1 bilhão de litros, e recuo de 0,6% na produção de etanol anidro, que chegou a 843 milhões de litros.
No acumulado da safra, a produção de etanol hidratado está 16,8% menor do que no mesmo período da safra passada, em 5,4 bilhões de litros, enquanto a do etanol anidro está em 4,1 bilhões de litros, 5% inferior à produção de igual período do último ciclo.
Do total de cana processada, 50,38% foi destinada à produção de açúcar apenas na última quinzena, ante 47,66% um ano atrás. No acumulado da safra, o “mix” açucareiro é de 47,99%, bem acima dos 44,19% de igual período da safra 2016/17.
Também colaborou para o aumento da produção de açúcar a maior concentração de sacarose na cana, favorecido pelo clima seco e sem chuvas.
Na quinzena, a quantidade de açúcares totais recuperáveis (ATR) subiu 1,6%, para 135,07 quilos por tonelada. No acumulado da safra, a média de ATR é de 125,48 quilos por tonelada, praticamente igual a do mesmo período da temporada anterior.