Moagem de cana poderá ser maior

13/10/2016 Cana-de-Açúcar POR: Folha de Pernambuco
O Sindicato da Indústria do Açúcar e do Álcool de Pernambuco (Sindaçúcar-PE) concluiu a estimativa da safra 2016/2017, que teve a moagem iniciada há pouco mais de um mês. Até abril de 2017, serão moídas 13,405 milhões de toneladas de cana-de-açúcar nas 16 usinas em atividade no Estado. Do montante, deverão ser produzidos 1,012 milhão de toneladas de açúcar e 330 milhões de litros de etanol.
No entanto, para a previsão do Sindaçúcar-PE dar certo, o setor espera que as chuvas aconteçam em maiores níveis do que na safra passada. “Nós esperamos que as chuvas venham agora em outubro e nos próximos meses, já que em agosto e setembro elas ficaram abaixo da média histórica. Caso isso ocorra, será essa nossa estimativa”, comentou o presidente do sindicato, Renato Cunha. Segundo ele, a safra que está em andamento é um pouco superior à passada (2015/2016), quando foram moídas 11,43 milhões de toneladas de cana.
Renato se queixa de falta de estímulo ao setor. “Com a moagem citada, ainda não se alcança os patamares das safras 2013/2014 e 2014/2015 em função da falta de políticas públicas mais estimuladoras da produção e face a déficits hídricos que ocorreram nos últimos cinco anos”. Ele afirmou que tem procurado a Secretaria Estadual de Agricultura e Reforma Agrária, que se comprometeu a interceder ao Ministério da Agricultura.
O secretário Nilton Mota se mostrou confiante. “Estamos juntos ao Ministério, à Petrobras e à Fazenda para encontrar uma solução no mercado”, disse.
O Sindicato da Indústria do Açúcar e do Álcool de Pernambuco (Sindaçúcar-PE) concluiu a estimativa da safra 2016/2017, que teve a moagem iniciada há pouco mais de um mês. Até abril de 2017, serão moídas 13,405 milhões de toneladas de cana-de-açúcar nas 16 usinas em atividade no Estado. Do montante, deverão ser produzidos 1,012 milhão de toneladas de açúcar e 330 milhões de litros de etanol.
No entanto, para a previsão do Sindaçúcar-PE dar certo, o setor espera que as chuvas aconteçam em maiores níveis do que na safra passada. “Nós esperamos que as chuvas venham agora em outubro e nos próximos meses, já que em agosto e setembro elas ficaram abaixo da média histórica. Caso isso ocorra, será essa nossa estimativa”, comentou o presidente do sindicato, Renato Cunha. Segundo ele, a safra que está em andamento é um pouco superior à passada (2015/2016), quando foram moídas 11,43 milhões de toneladas de cana.
Renato se queixa de falta de estímulo ao setor. “Com a moagem citada, ainda não se alcança os patamares das safras 2013/2014 e 2014/2015 em função da falta de políticas públicas mais estimuladoras da produção e face a déficits hídricos que ocorreram nos últimos cinco anos”. Ele afirmou que tem procurado a Secretaria Estadual de Agricultura e Reforma Agrária, que se comprometeu a interceder ao Ministério da Agricultura.
O secretário Nilton Mota se mostrou confiante. “Estamos juntos ao Ministério, à Petrobras e à Fazenda para encontrar uma solução no mercado”, disse.