Acompanhando a tendência do Centro-Sul do País - que deve moer 10,6% a mais de cana nesta safra, segundo a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) - a Região Administrativa (RA) de Ribeirão Preto deve produzir 4,4% a mais de cana neste ano, ante a safra passada, de acordo com a primeira estimativa do Instituto de Economia Agrícola, órgão da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo.
As 25 cidades que compõem a RA de Ribeirão deverão moer 38,3 milhões de toneladas de cana, contra 36,7 milhões na safra passada. Segundo o levantamento do Instituto, essa alta vai ocorrer por conta dos ganhos na produtividade, de 1,2% na região, que produzirá 79 toneladas por hectare, aproximadamente.
"Contudo, deve-se observar que, além das boas condições climáticas para a cana, a cultura teve maiores investimentos nos tratos culturais, podendo influenciar nos próximos levantamentos um aumento mais significativo na produtividade", informou o levantamento, que é atualizado durante a safra.
Apesar da projeção de alta na moagem de cana, os trabalhos começaram em ritmo menor neste ano. Segundo o diretor técnico da Unica, Antonio de Padua Rodrigues, houve muitas chuvas, comprometendo a moagem estimada para o final de março e para a primeira quinzena de abril.
"Dificilmente conseguiremos compensar essa perda ao longo da safra e, portanto, assumimos que 3,5% da matéria-prima disponível deverá ser processada apenas no começo da safra 2014/2015", comenta o executivo.
Acompanhando a tendência do Centro-Sul do País - que deve moer 10,6% a mais de cana nesta safra, segundo a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) - a Região Administrativa (RA) de Ribeirão Preto deve produzir 4,4% a mais de cana neste ano, ante a safra passada, de acordo com a primeira estimativa do Instituto de Economia Agrícola, órgão da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo.
As 25 cidades que compõem a RA de Ribeirão deverão moer 38,3 milhões de toneladas de cana, contra 36,7 milhões na safra passada. Segundo o levantamento do Instituto, essa alta vai ocorrer por conta dos ganhos na produtividade, de 1,2% na região, que produzirá 79 toneladas por hectare, aproximadamente.
"Contudo, deve-se observar que, além das boas condições climáticas para a cana, a cultura teve maiores investimentos nos tratos culturais, podendo influenciar nos próximos levantamentos um aumento mais significativo na produtividade", informou o levantamento, que é atualizado durante a safra.
Apesar da projeção de alta na moagem de cana, os trabalhos começaram em ritmo menor neste ano. Segundo o diretor técnico da Unica, Antonio de Padua Rodrigues, houve muitas chuvas, comprometendo a moagem estimada para o final de março e para a primeira quinzena de abril.
"Dificilmente conseguiremos compensar essa perda ao longo da safra e, portanto, assumimos que 3,5% da matéria-prima disponível deverá ser processada apenas no começo da safra 2014/2015", comenta o executivo.