Motores elétricos são cogitados para fazer transporte no setor sucroenergético

01/09/2016 Cana-de-Açúcar POR: Biomassa Br
Em busca de fortalecer o mercado de veículos elétricos no Brasil e também contribuir com o setor sucroenergético brasileiro, o Instituto Nacional de Eficiência Energética (INEE) desenvolveu uma proposta para o transporte da cana, desde o campo até as usinas de biomassa. A ideia é utilizar um veiculo elétrico, dando assim à oportunidade de diminuir os gastos com a dependência do óleo diesel.
Durante o estudo desenvolvido INEE foi possível constatar que o setor sucro-alcooleiro consome cerca de 3% do óleo diesel utilizado em todo o país, desde a colheita até a implantação de usinas. O combustível que é consumido no plantio, colheita e transporte corresponde a 10% do conteúdo energético do etanol.
Trabalhando há anos no desenvolvimento de veículos com acionamento elétrico, o INEE visa substituir aos poucos os veículos movidos a diesel por veículos híbridos, onde aenergia é distribuída através de cabos elétricos. Antes de optar pela substituição o instituto desenvolveu uma análise onde foi possível constatar vantagens dos veículos híbridos, dentre elas estão a redução do peso do motor, onde seria possível carregar até 20% maiscana do que os veículos tradicionais e o grande impacto ambiental, o qual seria bastante favorecido pela redução de CO2 emitido na atmosfera.
Apesar do diesel ainda possuir uma densidade energética maior do que o etanol, o motor híbrido pode sair mais barato para os empresários já que sai a presto de custo para a usina. Já o motor a diesel é sobrecarregado de impostos, custos de transporte e margem de lucro, o que torna o motor elétrico ainda mais viável para o setor sucroenergético.
Em busca de fortalecer o mercado de veículos elétricos no Brasil e também contribuir com o setor sucroenergético brasileiro, o Instituto Nacional de Eficiência Energética (INEE) desenvolveu uma proposta para o transporte da cana, desde o campo até as usinas de biomassa. A ideia é utilizar um veiculo elétrico, dando assim à oportunidade de diminuir os gastos com a dependência do óleo diesel.
Durante o estudo desenvolvido INEE foi possível constatar que o setor sucro-alcooleiro consome cerca de 3% do óleo diesel utilizado em todo o país, desde a colheita até a implantação de usinas. O combustível que é consumido no plantio, colheita e transporte corresponde a 10% do conteúdo energético do etanol.
Trabalhando há anos no desenvolvimento de veículos com acionamento elétrico, o INEE visa substituir aos poucos os veículos movidos a diesel por veículos híbridos, onde aenergia é distribuída através de cabos elétricos. Antes de optar pela substituição o instituto desenvolveu uma análise onde foi possível constatar vantagens dos veículos híbridos, dentre elas estão a redução do peso do motor, onde seria possível carregar até 20% maiscana do que os veículos tradicionais e o grande impacto ambiental, o qual seria bastante favorecido pela redução de CO2 emitido na atmosfera.
Apesar do diesel ainda possuir uma densidade energética maior do que o etanol, o motor híbrido pode sair mais barato para os empresários já que sai a presto de custo para a usina. Já o motor a diesel é sobrecarregado de impostos, custos de transporte e margem de lucro, o que torna o motor elétrico ainda mais viável para o setor sucroenergético.