A usina de etanol de milho e DDG a ser implantada em Chapadão do Sul, da Bio Urja Trading, terá um diferencial.
O empreendimento será destinado exclusivamente a produção de etanol de milho, diferente das chamadas “flex” que existem no país, que produzem o etanol de milho experimental partir de uma usina de cana de açúcar. Em Chapadão do Sul a tecnologia empregada vem sendo desenvolvida e estudada nos EUA em parceria com a universidade de Iowa.
Técnicos da empresa promoveram encontro na semana passada na cidade quando explicaram como serão desenvolvidos as ações operacionais e, também, as compensações pelo impacto ambiental que será causado.
Segundo eles, a operação se resume em receber o milho que contém 8% de proteína, fazer o processo de fermentação onde é retirado todo o amido e posteriormente produzir o etanol. Sem a presença do amido, o milho passar a conter 30% de proteína, tornando-se assim o DDG que será comercializado pela empresa.
Além disso a empresa pretende também fazer a produção de biomassa, que poderá utilizar da palha da cana de açúcar, do capim brachiaria e eventualmente da palha do milho, que segundo estudos hoje já já se consegue ser extraída até 15% do total sem prejuízo a lavoura ou a produção.
A empresa não tem a intenção de uma verticalização, uma vez que segundo seu diretor, Marcos Machado, a indústria trabalhará com parceiros, segmentos como a logística e os produtores de milho serão grandes beneficiados com a instalação da usina.
Segundo o prefeito Dr. Felipe, "uma indústria deste porte vai exigir muito da cidade, tornando Chapadão do Sul um centro de tecnologia e de produção".
A usina de etanol de milho e DDG a ser implantada em Chapadão do Sul, da Bio Urja Trading, terá um diferencial.
O empreendimento será destinado exclusivamente a produção de etanol de milho, diferente das chamadas “flex” que existem no país, que produzem o etanol de milho experimental partir de uma usina de cana de açúcar. Em Chapadão do Sul a tecnologia empregada vem sendo desenvolvida e estudada nos EUA em parceria com a universidade de Iowa.
Técnicos da empresa promoveram encontro na semana passada na cidade quando explicaram como serão desenvolvidos as ações operacionais e, também, as compensações pelo impacto ambiental que será causado.
Segundo eles, a operação se resume em receber o milho que contém 8% de proteína, fazer o processo de fermentação onde é retirado todo o amido e posteriormente produzir o etanol. Sem a presença do amido, o milho passar a conter 30% de proteína, tornando-se assim o DDG que será comercializado pela empresa.
Além disso a empresa pretende também fazer a produção de biomassa, que poderá utilizar da palha da cana de açúcar, do capim brachiaria e eventualmente da palha do milho, que segundo estudos hoje já já se consegue ser extraída até 15% do total sem prejuízo a lavoura ou a produção.
A empresa não tem a intenção de uma verticalização, uma vez que segundo seu diretor, Marcos Machado, a indústria trabalhará com parceiros, segmentos como a logística e os produtores de milho serão grandes beneficiados com a instalação da usina.
Segundo o prefeito Dr. Felipe, "uma indústria deste porte vai exigir muito da cidade, tornando Chapadão do Sul um centro de tecnologia e de produção".