Ban Ki-moon exortou aos países que participam da COP21 que aceitem avaliação periódica de seu envolvimento na redução de emissões
O mundo caminha para uma “catástrofe climática”, alertou hoje (7) o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, ao abrir a semana ministerial da cúpula sobre o clima, que visa a estabelecer, até sexta-feira (11), um acordo mundial contra o aquecimento global. A fala do diplomata sul-coreano ocorreu no âmbito da COP21, cúpula global sobre o clima que ocorre em Paris desde o último dia 30.
“O mundo espera mais de vocês do que meias-medidas”, disse Ban Ki-moon aos delegados, apelando aos países que aceitem, a cada cinco anos, uma avaliação do seu envolvimento antes da entrada em vigor do futuro acordo. “As decisões que tomarem aqui em Paris serão sentidas durante séculos”, destacou.
Segundo o secretário-geral da ONU, “o objetivo atual é o mínimo” e deve-se ter “a ambição de ir além”. “É preciso assim que o acordo preveja ciclos de cinco anos, antes de 2020, para que os Estados voltem a analisar os seus compromissos e os reforcem em função dos dados científicos disponíveis”, defendeu.
“Os países desenvolvidos devem aceitar desempenhar um papel vital e os países em desenvolvimento devem assumir uma parte crescente de responsabilidade, de acordo com as suas capacidades”, afirmou. “Fora das salas, onde nos reunimos em todo o mundo, exige-se um acordo universal e forte. Temos a obrigação de ouvir essas vozes”, acrescentou Ban Ki-moon.
A COP21 aprovou no sábado (5) um projeto de acordo para combater as alterações climáticas. O acordo deve ser concluído esta semana pelos ministros de cerca de 200 países, para ser assinado em no encerramento da conferência, na próxima sexta-feira.
O mundo caminha para uma “catástrofe climática”, alertou o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, ao abrir a semana ministerial da cúpula sobre o clima, que visa a estabelecer, até sexta-feira (11), um acordo mundial contra o aquecimento global. A fala do diplomata sul-coreano ocorreu no âmbito da COP21, cúpula global sobre o clima que ocorre em Paris desde o último dia 30.
“O mundo espera mais de vocês do que meias-medidas”, disse Ban Ki-moon aos delegados, apelando aos países que aceitem, a cada cinco anos, uma avaliação do seu envolvimento antes da entrada em vigor do futuro acordo. “As decisões que tomarem aqui em Paris serão sentidas durante séculos”, destacou.
Segundo o secretário-geral da ONU, “o objetivo atual é o mínimo” e deve-se ter “a ambição de ir além”. “É preciso assim que o acordo preveja ciclos de cinco anos, antes de 2020, para que os Estados voltem a analisar os seus compromissos e os reforcem em função dos dados científicos disponíveis”, defendeu.
“Os países desenvolvidos devem aceitar desempenhar um papel vital e os países em desenvolvimento devem assumir uma parte crescente de responsabilidade, de acordo com as suas capacidades”, afirmou. “Fora das salas, onde nos reunimos em todo o mundo, exige-se um acordo universal e forte. Temos a obrigação de ouvir essas vozes”, acrescentou Ban Ki-moon.
A COP21 aprovou no sábado (5) um projeto de acordo para combater as alterações climáticas. O acordo deve ser concluído esta semana pelos ministros de cerca de 200 países, para ser assinado em no encerramento da conferência, na próxima sexta-feira.