As negociações do Grupo Virgolino de Oliveira (GVO) com os detentores de títulos de dívida externa (bonds), que já duram mais de dois anos, estão empacadas na troca dos papéis por ações.
A companhia sucroalcooleira quer aplicar uma redução de 50% na dívida de US$ 1 bilhão, incluindo juros acumulados. Em troca, os bondholders pedem 60% das ações da empresa, que resiste em aceitar.
As negociações do Grupo Virgolino de Oliveira (GVO) com os detentores de títulos de dívida externa (bonds), que já duram mais de dois anos, estão empacadas na troca dos papéis por ações.
A companhia sucroalcooleira quer aplicar uma redução de 50% na dívida de US$ 1 bilhão, incluindo juros acumulados. Em troca, os bondholders pedem 60% das ações da empresa, que resiste em aceitar.