Como normalmente ocorre em início de safra, a produção de usinas está voltada ao etanol e ao açúcar VHP (para exportação). Com isso, as negociações envolvendo o cristal com cor Icumsa entre 130 e 180 ainda são lentas. Compradores adquirem pequenos volumes apenas quando há necessidade, na expectativa de que os preços caiam com a intensificação da colheita e, consequentemente, haja maior oferta de cristal.
Por enquanto, a Unica (União da Indústria de Cana-de-Açúcar) estima que a moagem de cana-de-açúcar da safra 2015/16 cresça 3% frente à temporada anterior. Por um lado, as chuvas verificadas em março impediram a antecipação do início da nova safra por parte de algumas usinas, mas, por outro, elevou o otimismo quanto à recuperação da produtividade desta safra.
Na segunda-feira, 13, o Indicador CEPEA/ESALQ do açúcar cristal (mercado paulista), cor Icumsa entre 130 e 180, fechou a R$ 51,40/saca de 50 kg, ligeira alta de 0,16% no acumulado parcial de abril.
Como normalmente ocorre em início de safra, a produção de usinas está voltada ao etanol e ao açúcar VHP (para exportação). Com isso, as negociações envolvendo o cristal com cor Icumsa entre 130 e 180 ainda são lentas. Compradores adquirem pequenos volumes apenas quando há necessidade, na expectativa de que os preços caiam com a intensificação da colheita e, consequentemente, haja maior oferta de cristal.
Por enquanto, a Unica (União da Indústria de Cana-de-Açúcar) estima que a moagem de cana-de-açúcar da safra 2015/16 cresça 3% frente à temporada anterior. Por um lado, as chuvas verificadas em março impediram a antecipação do início da nova safra por parte de algumas usinas, mas, por outro, elevou o otimismo quanto à recuperação da produtividade desta safra.
Na segunda-feira, 13, o Indicador CEPEA/ESALQ do açúcar cristal (mercado paulista), cor Icumsa entre 130 e 180, fechou a R$ 51,40/saca de 50 kg, ligeira alta de 0,16% no acumulado parcial de abril.