Rubens Ometto Silveira Melo quer mais usinas? A conversa mais quente no setor é que voltou o apetite da Raízen por adquirir usinas. Nada é oficial, para alguns são apenas especulações, para outros os negócios já estão na fase de bater o martelo. Mas o fato é: especulações ou possíveis negociações agitam os bastidores do setor sucroenergético.
É verdade que foram acionadas as empresas especializadas em operações de due diligence, um conjunto de atos investigativos que devem ser realizados antes de uma operação empresarial. Esse levantamento é para apurar a real situação das unidades sucroenergéticas abertas à venda, fusão ou incorporação.
Os bons preços dos produtos da cana e um horizonte positivo para o setor estimulam o retorno dos investidores. Há interesse de grupos internacionais, três deles já com unidades no Brasil. Mas, segundo conversas nos carreadores dos canaviais, os mais interessados são grupos nacionais.
Um deles, dizem, que está para fechar negócio com o Grupo Diné e levar a Usina Maringá, localizada em Araraquara, SP, e que está sem moer. Mas a conversa mais quente no setor é que a Raízen, maior grupo sucroenergético do mundo, com 24 unidades produtoras, voltou às compras. “O Binho (Rubens Ometto, dono do grupo Cosan, controlador da Raízen) não engoliu ter perdido a Unialco para a Glencore, e deu a ordem para a empresa ir atrás das boas oportunidades e não perder mais negócio”, conta um especialista no setor que pediu para não ter o nome divulgado,
Procuramos a Raízen para saber sobre essa possível volta do apetite por aquisição de usinas, por meio de sua assessoria de imprensa, a empresa nos informou que não fala sobre o assunto.
Para alguns, o retorno do interesse por aquisição, fusão ou incorporação de usinas, além de ser um bom sinal, pois é uma mostra real de boas expectativas para a agroindústria canavieira, é também a possibilidade de empresas voltarem a moer ou, as que ainda estão moendo, receberem mais recursos para saldar dívidas e realizarem investimentos.
Por outro lado, há quem reclame que essas operações vão aumentar a concentração de empresas no setor, ou seja, mais unidades estarão nas mãos de menos donos, o que dificultará a negociação com produtores de cana e com empresas fornecedoras de produtos e serviços.
A conversa mais quente no setor é que voltou o apetite da Raízen por adquirir usinas. Nada é oficial, para alguns são apenas especulações, para outros os negócios já estão na fase de bater o martelo. Mas o fato é: especulações ou possíveis negociações agitam os bastidores do setor sucroenergético.
É verdade que foram acionadas as empresas especializadas em operações de due diligence, um conjunto de atos investigativos que devem ser realizados antes de uma operação empresarial. Esse levantamento é para apurar a real situação das unidades sucroenergéticas abertas à venda, fusão ou incorporação.
Os bons preços dos produtos da cana e um horizonte positivo para o setor estimulam o retorno dos investidores. Há interesse de grupos internacionais, três deles já com unidades no Brasil. Mas, segundo conversas nos carreadores dos canaviais, os mais interessados são grupos nacionais.
Um deles, dizem, que está para fechar negócio com o Grupo Diné e levar a Usina Maringá, localizada em Araraquara, SP, e que está sem moer. Mas a conversa mais quente no setor é que a Raízen, maior grupo sucroenergético do mundo, com 24 unidades produtoras, voltou às compras. “O Binho (Rubens Ometto, dono do grupo Cosan, controlador da Raízen) não engoliu ter perdido a Unialco para a Glencore, e deu a ordem para a empresa ir atrás das boas oportunidades e não perder mais negócio”, conta um especialista no setor que pediu para não ter o nome divulgado.
Procuramos a Raízen para saber sobre essa possível volta do apetite por aquisição de usinas, por meio de sua assessoria de imprensa, a empresa nos informou que não fala sobre o assunto.
Para alguns, o retorno do interesse por aquisição, fusão ou incorporação de usinas, além de ser um bom sinal, pois é uma mostra real de boas expectativas para a agroindústria canavieira, é também a possibilidade de empresas voltarem a moer ou, as que ainda estão moendo, receberem mais recursos para saldar dívidas e realizarem investimentos.
Por outro lado, há quem reclame que essas operações vão aumentar a concentração de empresas no setor, ou seja, mais unidades estarão nas mãos de menos donos, o que dificultará a negociação com produtores de cana e com empresas fornecedoras de produtos e serviços.