Negócio em expansão

06/07/2012 Geral POR: Zero Hora
Thiago Copetti
Ser cooperativado ou estar de alguma forma ligado a uma cooperativa é algo comum para os gaúchos: elas reúnem 2,1 milhões de associados no Rio Grande do Sul e geram 52,4 mil empregos diretos. Considerando-se que cada um desses associados e profissionais convivam com uma média de outras duas pessoas em casa, o cooperativismo é parte da vida de cerca de 60% da população.
O sistema cooperativo impressiona pelos números, mas ainda mais pela força com que chegou à contemporaneidade e pela sua capacidade de renovação. No Estado, o setor mais representado neste modelo de gestão é aquele ligado ao agronegócio, mas as iniciativas avançam por praticamente todos os segmentos, do médico à educação, e do transporte ao de confecção. Um dos motivos da centenária presença em solo gaúcho é uma mistura de negócios e responsabilidade social, mas também de estímulo aos jovens para a educação ao trabalho conjunto, para a pesquisa e à diversificação, para a profissionalização e por outras ações que você verá neste caderno.
O cooperativismo é cada vez mais produtivo no Estado. Apenas entre 2010 e 2011, o faturamento das 527 cooperativas em atuação no Rio Grande do Sul cresceu 25%, alcançando R$ 27 bilhões (o equivalente a 11% do Produto Interno Bruto gaúcho).
Uma em cada cinco cooperativas do país está sediada no Estado
Na área de crédito o setor tem um de seus expoentes recentes. Mesmo em meio à crise mundial, agrega em média mil novos associados por dia, de acordo com o estudo Expressão do Cooperativismo Gaúcho, da Ocergs/Sescoop. Dentro do agronegócio, um segmento chama a atenção pela abrangência: metade da produção de leite do Rio Grande do Sul está nas mãos de cooperativados. E esses são apenas alguns dos muitos exemplos de sucesso desse modelo de trabalho.
Neste dia 7, quando se comemora o dia Internacional do Cooperativismo, e em 2012, quando a Organização das Nações Unidas (ONU) definiu este como o Ano Internacional das Cooperativas, nada mais justo do que homenagear o sistema com um caderno especial, em um Estado que abriga 21,4% dessas operações no país e que foi o primeiro na América Latina a implantar um negócio com este modelo.
Thiago Copetti
Ser cooperativado ou estar de alguma forma ligado a uma cooperativa é algo comum para os gaúchos: elas reúnem 2,1 milhões de associados no Rio Grande do Sul e geram 52,4 mil empregos diretos. Considerando-se que cada um desses associados e profissionais convivam com uma média de outras duas pessoas em casa, o cooperativismo é parte da vida de cerca de 60% da população.
O sistema cooperativo impressiona pelos números, mas ainda mais pela força com que chegou à contemporaneidade e pela sua capacidade de renovação. No Estado, o setor mais representado neste modelo de gestão é aquele ligado ao agronegócio, mas as iniciativas avançam por praticamente todos os segmentos, do médico à educação, e do transporte ao de confecção. Um dos motivos da centenária presença em solo gaúcho é uma mistura de negócios e responsabilidade social, mas também de estímulo aos jovens para a educação ao trabalho conjunto, para a pesquisa e à diversificação, para a profissionalização e por outras ações que você verá neste caderno.
O cooperativismo é cada vez mais produtivo no Estado. Apenas entre 2010 e 2011, o faturamento das 527 cooperativas em atuação no Rio Grande do Sul cresceu 25%, alcançando R$ 27 bilhões (o equivalente a 11% do Produto Interno Bruto gaúcho).
Uma em cada cinco cooperativas do país está sediada no Estado
Na área de crédito o setor tem um de seus expoentes recentes. Mesmo em meio à crise mundial, agrega em média mil novos associados por dia, de acordo com o estudo Expressão do Cooperativismo Gaúcho, da Ocergs/Sescoop. Dentro do agronegócio, um segmento chama a atenção pela abrangência: metade da produção de leite do Rio Grande do Sul está nas mãos de cooperativados. E esses são apenas alguns dos muitos exemplos de sucesso desse modelo de trabalho.
Neste dia 7, quando se comemora o dia Internacional do Cooperativismo, e em 2012, quando a Organização das Nações Unidas (ONU) definiu este como o Ano Internacional das Cooperativas, nada mais justo do que homenagear o sistema com um caderno especial, em um Estado que abriga 21,4% dessas operações no país e que foi o primeiro na América Latina a implantar um negócio com este modelo.