Enquanto os usineiros que comandam a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) se mantêm quietos à espera de anúncios que dificilmente virão de adoção de políticas públicas para retomar ambiente favorável para a volta de investimentos na cadeia produtiva sucroenergética, mais uma vez a presidente Dilma Rousseff deixou claros sinais que não está nem aí para um setor que emprega 2,5 milhões de brasileiros.
Prova disto foi que ela não liberou nenhum dos seus 39 ministros para prestigiarem a realização do maior evento mundial de produtores de cana-de-açúcar (Congresso da ISSCT) e do maior evento mundial de usineiros (Ethanol Summit), ambos promovidos na última semana em São Paulo.
Mesmo com número de participantes inflados pelas assessorias de imprensa dos eventos, pelo menos quem pagou para expor seus produtos e serviços saiu de lá frustrado pois os negócios simplesmente inexistiram. Há de se destacar que dois outros importantes eventos dirigidos ao setor sucroenergético já deixaram de ser promovidos neste ano, um em Piracicaba (Simtec) e outro em Araçatuba (Feicana-Feibio).
Enquanto os usineiros que comandam a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) se mantêm quietos à espera de anúncios que dificilmente virão de adoção de políticas públicas para retomar ambiente favorável para a volta de investimentos na cadeia produtiva sucroenergética, mais uma vez a presidente Dilma Rousseff deixou claros sinais que não está nem aí para um setor que emprega 2,5 milhões de brasileiros.
Prova disto foi que ela não liberou nenhum dos seus 39 ministros para prestigiarem a realização do maior evento mundial de produtores de cana-de-açúcar (Congresso da ISSCT) e do maior evento mundial de usineiros (Ethanol Summit), ambos promovidos na última semana em São Paulo.
Mesmo com número de participantes inflados pelas assessorias de imprensa dos eventos, pelo menos quem pagou para expor seus produtos e serviços saiu de lá frustrado pois os negócios simplesmente inexistiram. Há de se destacar que dois outros importantes eventos dirigidos ao setor sucroenergético já deixaram de ser promovidos neste ano, um em Piracicaba (Simtec) e outro em Araçatuba (Feicana-Feibio).
