A semana começou com os preços do açúcar retraídos no mercado internacional, pressionados por uma nova valorização da moeda norte americana perante o Real. Ontem (7), no vencimento maio/16 da bolsa de Nova York, a commodity foi cotada em 14,66 centavos de dólar por libra-peso, baixa de 17 pontos no comparativo com a véspera. No lote julho/16, a desvalorização foi de nove pontos e na tela outubro/16, de seis pontos.
Em Londres, na tela maio/16, os negócios foram firmados em US$ 421,60 a tonelada, recuo de 2,20 dólares. Nos demais vencimentos, os preços ficaram mistos. Nas telas agosto, outubro e dezembro/16 houve queda que oscilou de 0,40 cents a 2,70 dólares. Já nos vencimentos março e maio/17, os preços subiram 2,00 dólares.
Segundo a análise do jornal Valor Econômico de hoje (8), a reação da moeda americana estimula as vendas de açúcar pelos produtores do Brasil - maior fornecedor global -, na medida em que eleva a rentabilidade das exportações. Com mais oferta no mercado, os preços tendem a cair. No que diz respeito aos fundamentos, as previsões indicam clima favorável para o desenvolvimento das lavouras de cana nos próximos dias em São Paulo, principal polo mundial de produção de açúcar.
Mercado doméstico
Em São Paulo, os preços do açúcar começaram a semana em queda. De acordo com os índices do Cepea/Esalq, da USP, a saca de 50 quilos do tipo cristal foi negociada a R$ 78,27, baixa de 0,23%.
Segundo os pesquisadores do Cepea, os preços do açúcar cristal seguem em queda no mercado spot paulista desde o final de janeiro. As baixas ainda são influenciadas pela maior flexibilidade de algumas usinas, que pretendem liquidar os estoques remanescentes da safra 2015/16, tendo em vista que o início da moagem da temporada 2016/17 começa neste mês.
Etanol diário
Já os preços do etanol subiram, conforme a Esalq/BVMF. Os negócios foram firmados em R$ 1.904,00 o metro cúbico, valorização de 1,28% em relação ao dia anterior.
O mercado de etanol segue em ritmo lento, com distribuidoras realizando negócios pontuais enquanto aguardam o início efetivo da nova temporada. Nesse cenário, os preços têm apresentado apenas pequenas variações. No segmento de hidratado, o volume ofertado se mantém baixo e os preços, firmes, com pequenas altas semanais desde o final de janeiro. Na última semana, o ajuste foi de 0,72% para o hidratado. Desde o início do ano, esse Indicador acumula ganho de 13,13%. Já quanto ao anidro, os preços desse combustível não se sustentaram. O Indicador Cepea/Esalq do anidro
A semana começou com os preços do açúcar retraídos no mercado internacional, pressionados por uma nova valorização da moeda norte americana perante o Real. Ontem (7), no vencimento maio/16 da bolsa de Nova York, a commodity foi cotada em 14,66 centavos de dólar por libra-peso, baixa de 17 pontos no comparativo com a véspera. No lote julho/16, a desvalorização foi de nove pontos e na tela outubro/16, de seis pontos.
Em Londres, na tela maio/16, os negócios foram firmados em US$ 421,60 a tonelada, recuo de 2,20 dólares. Nos demais vencimentos, os preços ficaram mistos. Nas telas agosto, outubro e dezembro/16 houve queda que oscilou de 0,40 cents a 2,70 dólares. Já nos vencimentos março e maio/17, os preços subiram 2,00 dólares.
Segundo a análise do jornal Valor Econômico de hoje (8), a reação da moeda americana estimula as vendas de açúcar pelos produtores do Brasil - maior fornecedor global -, na medida em que eleva a rentabilidade das exportações. Com mais oferta no mercado, os preços tendem a cair. No que diz respeito aos fundamentos, as previsões indicam clima favorável para o desenvolvimento das lavouras de cana nos próximos dias em São Paulo, principal polo mundial de produção de açúcar.
Mercado doméstico
Em São Paulo, os preços do açúcar começaram a semana em queda. De acordo com os índices do Cepea/Esalq, da USP, a saca de 50 quilos do tipo cristal foi negociada a R$ 78,27, baixa de 0,23%.
Segundo os pesquisadores do Cepea, os preços do açúcar cristal seguem em queda no mercado spot paulista desde o final de janeiro. As baixas ainda são influenciadas pela maior flexibilidade de algumas usinas, que pretendem liquidar os estoques remanescentes da safra 2015/16, tendo em vista que o início da moagem da temporada 2016/17 começa neste mês.
Etanol diário
Já os preços do etanol subiram, conforme a Esalq/BVMF. Os negócios foram firmados em R$ 1.904,00 o metro cúbico, valorização de 1,28% em relação ao dia anterior.
O mercado de etanol segue em ritmo lento, com distribuidoras realizando negócios pontuais enquanto aguardam o início efetivo da nova temporada. Nesse cenário, os preços têm apresentado apenas pequenas variações. No segmento de hidratado, o volume ofertado se mantém baixo e os preços, firmes, com pequenas altas semanais desde o final de janeiro. Na última semana, o ajuste foi de 0,72% para o hidratado. Desde o início do ano, esse Indicador acumula ganho de 13,13%. Já quanto ao anidro, os preços desse combustível não se sustentaram. O Indicador Cepea/Esalq do anidro teve leve recuo de 0,66% em relação à semana anterior.
