A nova estimativa de déficit de açúcar no mercado mundial da consultoria Platts Kingsman, que aumentou de 3,31 milhões de toneladas para 5,26 milhões de toneladas o déficit da commodity na safra 2015/16, fez com que os preços do açúcar subissem em Nova York nesta terça-feira (15).
No vencimento março/16, o açúcar foi negociado em 14,59 centavos de dólar por libra-peso, alta de oito pontos no comparativo com a véspera. Nas demais telas da Ice Future, a commodity valorizou entre oito e 10 pontos.
A revisão da estimativa de déficit da Platts Kingsman levou em consideração eventual aumento de consumo na Índia e Tailândia e uma redução na projeção de produção no Brasil, principal player do mercado, segundo avaliaram analistas ouvidos pelo jornal Valor Econômico de hoje (16).
Ainda segundo a nota da Kingsman, entre 70% e 90% de toda a cana-de-açúcar que ainda será processada neste fim de safra no Centro-Sul do Brasil, deve ser direcionada para a produção de etanol.
Em Londres os preços fecharam estáveis nos dois primeiros vencimentos, cotados a US$ 401,40 e US$ 399,40 a tonelada, respectivamente para março e maio/16. As demais telas tiveram retração que oscilou entre 70 cents e 1,10 dólar na tonelada.
Mercado interno em alta
O mercado doméstico, por sua vez, fechou em alta pela 18ª sessão consecutiva, de acordo com os índices do Cepea/Esalq, da USP. Os negócios foram firmados em R$ 81,04 a saca de 50 quilos do tipo cristal, alta de 0,36% no comparativo com a véspera.
Etanol hidratado
O etanol hidratado fechou em leve baixa segundo a Esalq/BVMF, comercializado a R$ 1.646,00 o metro cúbico, ligeira desvalorização de 0,06% no comparativo com os preços praticados na segunda-feira.
Rogério Mian
A nova estimativa de déficit de açúcar no mercado mundial da consultoria Platts Kingsman, que aumentou de 3,31 milhões de toneladas para 5,26 milhões de toneladas o déficit da commodity na safra 2015/16, fez com que os preços do açúcar subissem em Nova York nesta terça-feira (15).
No vencimento março/16, o açúcar foi negociado em 14,59 centavos de dólar por libra-peso, alta de oito pontos no comparativo com a véspera. Nas demais telas da Ice Future, a commodity valorizou entre oito e 10 pontos.
A revisão da estimativa de déficit da Platts Kingsman levou em consideração eventual aumento de consumo na Índia e Tailândia e uma redução na projeção de produção no Brasil, principal player do mercado, segundo avaliaram analistas ouvidos pelo jornal Valor Econômico de hoje (16).
Ainda segundo a nota da Kingsman, entre 70% e 90% de toda a cana-de-açúcar que ainda será processada neste fim de safra no Centro-Sul do Brasil, deve ser direcionada para a produção de etanol.
Em Londres os preços fecharam estáveis nos dois primeiros vencimentos, cotados a US$ 401,40 e US$ 399,40 a tonelada, respectivamente para março e maio/16. As demais telas tiveram retração que oscilou entre 70 cents e 1,10 dólar na tonelada.
Mercado interno em alta
O mercado doméstico, por sua vez, fechou em alta pela 18ª sessão consecutiva, de acordo com os índices do Cepea/Esalq, da USP. Os negócios foram firmados em R$ 81,04 a saca de 50 quilos do tipo cristal, alta de 0,36% no comparativo com a véspera.
Etanol hidratado
O etanol hidratado fechou em leve baixa segundo a Esalq/BVMF, comercializado a R$ 1.646,00 o metro cúbico, ligeira desvalorização de 0,06% no comparativo com os preços praticados na segunda-feira.
Rogério Mian